quinta-feira, agosto 30, 2012

010/2012 - reflectindo da água a serena mansidão do céu


Fazem-se as pazes com um ensopado e o que lá vai lá vai, que o que a gente quer é saúde e águas passadas não moem moinhos   p. 99
E o que lá vai lá vai, que águas passadas não moem moinhos e o que a gente quer é saúde a a ajuda de Deus Nosso Senhor!   p. 214
Não sabia o que houvera, mas palavras levava-as o vento e águas passadas não moíam moinhos   p. 267

2 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Thank you for the sensible critique. Me & my cousin were just preparing to do some research on this. We got a book from our local library but I think I learned better from this post. I’m very glad to see such great info being shared freely out there…

segunda-feira, setembro 24, 2012 12:51:00 da tarde  
Anonymous Leonor said...

«de um dia para o outro os galhos mirrados entreabrem-se em flor. Entre a árvore, o céu e a terra há um compromisso de ternura»

quarta-feira, janeiro 23, 2013 12:27:00 da manhã  

Enviar um comentário

<< Home

não é o fim, nem o princípio do fim, é o fim do princípio