quinta-feira, outubro 29, 2009

2291 - máximo decidiu abandonar devido a problemas pessoais

Em SantaMargaridadaCoutada nem todos se limitam a ler blogs.
Há gajos (eu) que gostam de ler jornais de papel...
Um desses jornais vendido em todo o país (e nos Açores, também) dizia (ontem), claramente, sob o título:
Máximo abandona:
O (...) Máximo (...) decidiu abandonar (...) devido a problemas pessoais.
Assim, sem espinhas... pelos vistos, ninguém leu.
acrescentado em 2009.10.30 pelas 07H00
Imagem adicionada.
Para o Ricardo e para a União da Serra toda a felicidade do mundo.
Para o Monfortense, boa sorte, julgo que conseguirá arranjar substituto para Máximo...

quarta-feira, outubro 28, 2009

2290 - o padre borja e o comandante ernesto

Borja com os dois golos que apontou foi um verdadeiro pai (padre em castelhano) para o Alcorcón.
Ernesto (co)mandou uma bola lá para dentro, Arbeloa (com um auto-golo) contribuiria para os quatro a zero finais.

segunda-feira, outubro 26, 2009

2289 - lázaro, levanta-te e anda

Anda cá, Lázaro.
Vem mostrar a estes pseudo-intelectuais que o mundo não se esgota na ribeira da Coutada, nem no Almegue, nem na ponte da ribeira da Foz, nem nos semáforos da ponte que primeiro atravessou o Tejo (em Portugal).
Fui, certamente, o primeiro a defender autárquicas e legislativas no mesmo dia...
Escrevi-o logo a seguir à choraminguice guterresca do pântano.
Não houve coragem...
Passaram-nos um atestado de estupidez a todos.
A todos não, a pessoas como eu, que pago impostos mas não sou arrebanhado em nenhum partido político.
Pessoas como eu que pensam.
Pessoas como eu que acham que apesar de todas as nossas limitações conseguiríamos discernir os boletins.
Como em Moçambique que, quarta-feira, elegerá o presidente, o chefe do governo e o governador provincial.
Um abraço democrático, camaradas.
Felicidades no acto/nos actos eleitorais.

2288 - vermelho imparável

Escrevo...
Oiço a telofonia...
A euforia vermelha, alembra-me, Nuno.
Lembro estas palavras:

2287 - ver a árvore sem esquecer a floresta

As imagens que ilustram este post foram-me sugeridas por uma leitora que tem idade para ser minha mãe.
Leio o teu blog todos os dias, disse-me.
Quando, ontem, as publiquei pela primeira vez, esperei pela pancada, pensei que se ia gerar uma acesa discussão sobre a queda ou não do pinheiro...
Afinal parece que os comentários foram para um inofensivo post, onde brincando com o título duma série: «Conta-me como foi» rematava com: «dir-te-ei como foram».
Salvo melhor opinião, julgo que a concordância entre o sujeito e o predicado (agora chamar-se-á outra qualquer coisa) sugere que se diga: um ano foi; vinte e quatro anos foram...
Por falar em concordância (e para que não restem dúvidas) acho que a atitude do Rui, do Pedro e do Daniel é de louvar (por isso falei nela, como falei, por exemplo, no blog de Maximiano).
Apeteceu-me fazer um exercício de reconstrução frásica, não supondo provocar tamanho melindre.
O Sr. Dr. Pedro Santana Lopes não é tão susceptível...

domingo, outubro 25, 2009

2286 - há vida a sorrir, nem toda a terra foi alcatroada


Estas imagens foram obtidas ontem... há sítios em SantaMargaridadaCoutada (Portela) onde, ainda, nos podemos deliciar com o cheiro da terra e da cortiça molhadas.
Onde podemos ouvir o zumbido das abelhas e o voo chilreante das aves.
Felizmente...

2285 - conta-me como foi, dir-te-ei como foram

No edifício da câmara fomos recebidos pelo senhor presidente António Mendes, no seu gabinete, onde tivemos a oportunidade de conversar, um pouco, sobre o que foram estes 24 anos a servir o concelho de Constância.
As dificuldades que enfrentou ao longo deste período e, claro, falámos do futuro, do papel do associativismo no concelho.
Os Quatro Cantos do Cisne agradecem e reconhecemo papel fundamental no desenvolvimento social e comunitário que António Mendes teve, tem e esperamos que venha a ter no concelho de Constância.
(seria assim que eu [como dirigente associativo] me exprimiria, entretenham-se a descobrir as diferenças; versão original aqui).

1284 - o máximo e o senhor maximiano

Os leitores mais atentos, recordar-se-ão desta fotografia, viram-na aqui, olharam-na, esmiuçadamente, aqui.
Provavelmente estavam com saudades...
Acho-a o máximo (à fotografia) só hoje atentei na personagem chapelística no canto inferior esquerdo (de quem olha).
Parabéns, Maximiano.

1283 - quando não é, apenas, a hora que muda


Mudanças...
Cerca das 22H00 (em santamargarida) poderemos apreciar as alterações.
Não será só a hora que se extinguirá...
(então gostaram das alterações?)

quarta-feira, outubro 21, 2009

2282 - onde a imaturidade política não tem espaço


Um novo blog cujo espírito procurarei reproduzir nestas palavras:
Bem-vindo, gostei do que li.

terça-feira, outubro 20, 2009

1281 - deixem-me sonhar

Adnan completou dez anos na segunda-feira a seguir às eleições autárquicas.
Nasceu como símbolo de paz e assim deverá continuar.
No próximo mês as selecções de Portugal e da Bósnia encontrar-se-ão.
Seria fantástico, em colaboração com a Federação Portuguesa de Futebol, com o Exército Português (com quem quiser participar) trazermos Adnan e os pais a Portugal.
Levá-los a assistir ao jogo no estádio da Luz... mostrar-lhes Santa Margarida/Constância.
O tempo é pouco mas talvez se consiga...

1280 - bento, sorte

Sorte, Paulo.

1279 - portela de santa catarina

Deve ter sido um jogo fantástico.
Duas vezes em desvantagem.
0-1.
1-2.
Dois jogadores expulsos...
Imagino Ricardo no banco, uma serenidade aparente, um desespero interior.
Imagino-o a falar em subir o bloco, em pressionar, jogar no erro, ganhar a segunda bola...
Imagino-o a explodir de alegria com o segundo golo de Pedro.
Imagino-o a RIcaRdo.
Um grande abraço de parabéns para o Ricardo (pela vitória) e outro para o Luís (um bocadinho atrasado).

segunda-feira, outubro 19, 2009

1278 - a minha maitê p(ro)ensa



Maitê é uma senhora com cinquenta e um anos.
Uma menina que ficou orfã, o pai assassinou-lhe a mãe... tinha ela doze anos.
Mais tarde assistiu ao suicídio do irmão.
Maitê, bela, trágica, doce, amarga.
Maitê, mulher sofrida, criança a precisar de mimo.
Prefiro mimar a provocar sofrimento... este triste episódio mostrou-nos que poucos pensam como eu.
Maitê, pensa.

1277 - sociedade recreativa portelense

Propositadamente não fui à procura de elementos sobre a génese e os objectivos das sociedades recreativas.
Limitar-me-ei a falar daquilo que conheço e das memórias acumuladas por um gajo careca, gordito e a caminho dos cinquenta anos (eu).
A minha sociedade completa 75 anos.
Setenta e cinco anos com altos e baixos, nasceu numa época onde não existiam computadores, nem telemóveis, nem, provavelmente, automóveis.
O primeiro automóvel da Portela foi conduzido pelo Sr. Fernando Antunes, o segundo pelo Sr. João Freire e o terceiro pelo Sr. Manuel Castanho... será que já possuíam automóvel em 1934?
Não sei... mas sabe alguém.
Era interessante que nos transmitissem essa informação (a mim e aos leitores deste humilde blog) e outras histórias relacionadas com estes setenta e cinco anos que procuramos projectar no futuro.
Aquilo que pretendia com este post (para além de anunciar que os comentários ficarão, novamente, LIVRES) era fazer um apelo, um pedido a todas as pessoas que passarem por aqui.
A Sociedade Recreativa Portelense está a preparar uma exposição que, de algum modo, documentem, relembrem estes 75 anos.
Todas as contribuições serão bem-vindas, fotografias, bilhetes de cinema ou teatro, fitas antigas (para dançar)... tudo aquilo que a vossa imaginação julgar útil e interessante para uma exposição.
Passem a palavra, contactem, directamente, com a Sociedade, com os elementos da direcção ou utilizem a caixa de comentários deste post ou o meu e-mail.
Normalmente, nas aldeias importantes, nas vilas, existiam duas sociedades, uma mais ligada «aos mandantes» outra mais ligada «aos mandados», por exemplo em Tramagal existe/existia a «Sociedade» e o «Teatro», em quase todas as vilas alentejanas existem este tipo de sociedades uma na sua origem ligada aos lavradores, outra ligada aos ruraes.
Na Portela, em Santa Margarida, nascemos sem mandantes nem mandados, homens livres de cabeça levantada e olhos no futuro.
Nota: Antes que venham entupir a caixa de comentários com tretas do género: cantas bem mas não me alegras.
Direi:
- Nunca recusei nenhuma colaboração que me tenha sido solicitada por nenhuma das direcções da Sociedade.
- Sou sócio com as quotas em dia.

domingo, outubro 18, 2009

1276 - constância actual

1275 - encontros de cascar diferente

Lembrei-me de Samuel, ontem.
Há mais de dois anos que trocamos comentários quando a situação se proporciona.
Uns mais sérios , outros, brincadeiras, apenas...
Lembrei-me de Samuel em Constância, lia num jornal regional, o ranking das escolas do nosso distrito, olhava o anfiteatro e o momento em que o Rio penetra o Tejo.
Tal como o Tejo se sentirá penetrado por muitos que lhe afluem, também a nossa inteligência é penetrada por alguma informação na qual nos obrigam a acreditar.
Em pleno período eleitoral as nossas caixas de correio foram penetradas por «folhas informativas» da câmara municipal de Constância que falavam do maravilhoso que era morar em Constância, um dos melhores concelhos do país.
Espero que façam agora uma «folha informativa» com a maravilhosa classificação da escola de Constância no ranking distrital e nacional.
Para termos uma ideia até a escola de Tramagal obteve melhor classificação.
Lembrei-me de Samuel (falava-me entusiasmado duns «encontros de cantar diferente» em que participou) porque disse-lhe há muito tempo que Constância era óptimo para passar um dia, uma tarde ou uma noite mas para aqueles que têm de cá viver, enfim...

sábado, outubro 17, 2009

1274 - com o máximo da privacidade

Estava aqui com tranquilidade a tomar um café (hoje) quando entram o presidente eleito e a sua eleita, pessoas educadas que são, cumprimentaram-me com aperto de mão, pessoa educada que sou, levantei o rabo e a mão lhes apertei.
O pior foi depois, as conversas...
Não comigo, que tranquilamente lia... mas, também, ouvia.
«Mulher séria não tem ouvidos» diz-se; homem sério (eu) tem ouvidos mas não reproduz, publicamente, conversas ouvidas em cafés.
Deixo uma apelo e uma recomendação ao eleito:
- Tenha mais cuidado com o que diz e como o diz porque nem todos os bloggers (principalmente os que não dão a cara) seriam homenzinhos/mulherzinhas para fazer o que farei.
Ouvir e calar.

sexta-feira, outubro 16, 2009

1273 - rio, tinto

Ora aí está uma boa terra, onde se ri e se bebe tinto.
Obrigado pelo comentário, Inês, um beijinho, também.

quinta-feira, outubro 15, 2009

1272 - a dupla mensagem do pessoa bejense

Onde começa e onde acaba a liberdade?
Não gosto que os meus leitores e comentadores sejam ofendidos.
Sinto-me feliz por ser lido e comentado, provoco, fomento discussões mas não ofensas gratuitas.
Nos meus comentários, no que escrevo procuro não ofender ninguém...
Não me aborrece nada ser ofendido (até acho piada) a ofensa, normalmente, revela falta de argumentos.
Quanto à imagem que ilustra este texto, é só um boato, uma boataria...

1271 - eleições em tempo de colo

O tempo da cólera e das difamações já passou.
Julgo que agora deveríamos inaugurar um tempo de colo.
Viver o presente preparar o futuro.
Todos juntos.
Todos erramos, todos errámos.
Provavelmente em quase cinco anos de blog escrevi algumas coisas que não deveria ter escrito ou que poderia ter escrito de outro modo.
É tempo de secar lágrimas e de procurar sorrir para o futuro.
Apostar na juventude, como aponta Carlos.

quarta-feira, outubro 14, 2009

1270 - vamos sim, camarada

Monarquias:
- Espanha, dez jogos, dez vitórias.
- Inglaterra, dez jogos, nove vitórias e uma derrotazita.
- Holanda, oito jogos, oito vitórias.
repúblicas:
- a checa desapurou-se
- a portuguesa em quatro jogos com as duas Monarquias do grupo (Suécia e Dinamarca) não venceu nenhum tendo sido derrotada em casa pela Dinamarca...

1269 - o faz falta é desanimar a malta

e animarmos PORTUGAL.
Este sim, seria um título que animaria a nossa malta.
O título escolhido animou Malta, animou os malteses.
Malteses como Corto... um homem de papel e tinta, filho de marinheiro e cigana, um aventureiro da Malta.

1268 - a vakia, a vénia e a república desapurada


Com muita vakia e muita vénia apuraram-se para, talvez, serem ambas apuradas.
A república (checa) não.

2267 - três, a conta que gilardino fez

Gilardino, avançado da Fiorentina, não conseguiu vencer nenhum jogo contra o Sporting.
Hoje deu três.
Três na mesma noite, felizes, aqueles que o conseguem...

2266 - don't cry for me argentina


Vi estas imagens em directo e logo na altura fiquei com a sensação que Palermo estaria fora-de-jogo.
Não restam dúvidas, Palermo estava fora-de-jogo e é impossível o árbitro não o ter visto, pois está, excelentemente, colocado.
Porque foi o golo validado?
Para que a Argentina e D10S não chorem?

2265 - foi deus que deu voz ao vento

Sinto-me mal no papel de Deus.
Desde que a moderação de comentários foi activada, apenas, não publiquei três. Todos pelo mesmo motivo, ataques pessoais e ofensivos a três cidadãos: Luís Varino, Rui Pires e Pedro Matos.
O caso do Pedro Matos (Asinhas) é sintomático. Ao lermos os comentários ao post anterior poderemos pensar que o décimo sexto foi validado primeiro, incorrecto, só depois de ter validado o décimo oitavo comentário, validei o décimo sexto.
Assim, podemos pensar que se está a instalar em Santa Margarida uma certa ditadura de opinião, o certo e o errado, concretizando, Pedro Matos terá sido perseguido/confrontado com uma opinião/comentário que não fora por ele efectuado e que de algum modo o tornaria «indesejado» em alguns ambientes.
É muito mau se não formos, suficientemente, livres para expressarmos a nossa opinião, suficientemente, democratas para deixarmos que os que têm opiniões contrárias à nossa o façam.
Provavelmente voltarei a este tema até porque existem aqui comentários que merecem um olhar atento e uma reflexão profunda.

segunda-feira, outubro 12, 2009

2264 - ganhar perdendo


Parabéns à coligação Partido Comunista Português/Partido Ecologista «Os Verdes»; ganharam.
Perderam em número de votos e em mandatos mas ganharam.
Julgo que é de realçar a votação do PPD/PSD que quase duplica o número de votos e consegue um mandato à custa da CDU (parabéns Jorge Freire).
Outra leitura possível dos números é a seguinte:
PS + PPD/PSD obtiveram 634 votos, tinham obtido 485 em 2005. A CDU que obtivera 709 votos em 2005, obteve agora 517.
Para quem gosta de contar os carros que passam... será que 634 é superior a 517?
Post alterado ou melhor acrescentado em 2009.10.12 pelas 21H20 porque a luta continua e há pessoas que têm dificuldade em interpretar palavras.

sexta-feira, outubro 09, 2009

2263 - pensamentos, palavras e/ou missões

talvez votar, talvez mudar...

2262 - contra o verso

Gosto de poesia, gosto de discutir opiniões e não pessoas.
Julgo redutor criar um espaço para criticar/destruir e não para criticar/construir.
Gosto de críticas e de opiniões leais e sinceras de pessoas que aprecio e pelas quais sinto respeito e amizade.
Fui claro quanto às regras para publicar os comentários.
O comentário do Luís não as respeita (as regras são para serem quebradas e assumirmos as consequências) ainda assim publicá-lo-ei.
Quanto ao blog, enfim quanto ao blog, acusa muito mas aponta poucas soluções.

2261 - dar-lhes um bigode


Jorge e António.
Não votarei em nenhum deles, poderia votar em ambos.
Jorge e António seriam excelentes, respectivamente, presidentes da junta e da câmara.
Para a câmara de Constância escolhemos entre Máximo, Margarida e António.
Escolhemos?
Máximo nunca será presidente da câmara, tem outros compromissos dos quais não abdicará, mesmo que fosse o mais votado, abdicaria do cargo (a acreditar num comentário do BE).
Entre Margarida e António temos de optar por pessoas e por equipas.
Margarida é apoiada pelo partido socialista que tem uma sólida base de sustentação em Constância/Santa Margarida; António é apoiado pelo partido popular democrático/partido social democrata, uma caldeirada de palavras e de conceitos que padece duma insustentabilidade ideológica, localmente, definida.
Detenhamo-nos na primeira imagem.
Salvar?
Salvar como?
Sair?
Girar?
Redimensionar?
Cores?
Brilho?
Ajustar nitidez?
Vermelho dos olho?
Decididamente não fui a jogo nestas eleições.
Conscientemente optei por não integrar listas mas não abdiquei de pensar.
Penso logo insisto.
Continuarei, insistentemente, convicto que está na hora de mudar.
Votarei na Margarida porque é uma vencedora, conseguiu vencer aquela doença cujo nome temos medo de pronunciar (doença prolongada, p.q.p).
Na campanha para as anteriores autárquicas tive oportunidade de privar de perto com Margarida e fiquei contagiado com a sua (dela) determinação. Sem choraminguices, sem nham, nham, nhans... estamos em campanha, estamos a lutar, não há cá mariquices de cansaço motivado pela quimioterapia...
Para a junta votarei no Zé Manel, tal como com a Margarida, tive oportunidade de privar com o Zé, durante cerca de duas semanas numa campanha eleitoral.
Já o conhecia, conhecemo-nos desde de sempre... mas o irmão do Carlitos surpreendeu-me, positivamente.
Trabalho é trabalho, conhaque é conhaque, assim em português.
O Zé não diz emprego nem tacho, fala em trabalho.
O Zé não se amarica a dizer cognac... diz conhaque (bem na verdade diz: ó zé [pedro] bebes uma mini?).
Pronto já sei que ninguém lerá e muito menos comentará um post tão longo...
O Zé e a Margarida têm pelo menos um voto garantido; o Jorge e o António, também, o poderiam ter se não se colocasse a questão do voto útil... o «Mendonça» contaria com o meu voto (julgo que chegámos a ser colegas de equipa nos Relâmpagos) é uma pessoa que aprecio e que seria, certamente, um bom presidente... neste momento, anseio por mudança; quanto ao Máximo, julgo que foi convencido a dar o nome por uma causa na qual não acredita.
Sendo de Montalvo (tendo raízes em Montalvo) qual teria sido a razão de nunca ter referido em nenhum discurso o Carlos, o Carlos Manique...
O homem andava numa cadeira de rodas mas não tinha gripe A.
Um povo, um concelho, aconselha-se nas memórias, forja-se nas recordações.
Penso logo insisto.
Insisto em evocar o Carlos, um vereador numa cadeira de rodas, para que a memória não morra, para que no fim reste alguma decência, para que na hora da, provável, partida exista espaço para a lágrima... uma lágrima nos vermelho do olho.

quarta-feira, outubro 07, 2009

2260 - um pico na céu ou uma coligação no canal caveiro

Canal caveira onde as almoçaradas decidiam futuros.
Futuro em aberto.
Futuro em Alberto, futuro em Caveiro, o independente.
O independente apoiado pelo CDS-PP e pelo PS.
Um candidato que faz lembrar o queijo limiano ou um submarino... amarelo.

terça-feira, outubro 06, 2009

2259 - que farei quando o fado arde

tudo isto é fado...

2258 - o dia em que pratas lhe chamou um figo

2257 - olhos verdes e sorriso tímido

As primeiras batalhas são aquelas que disputamos connosco.
José começou novo, perdeu o pai com três anos.
Preparou-se então para todas as batalhas que se seguiriam...
Hoje a caminho dos setenta e cinco anos de idade, o Zé de outros tempos entrou mais uma vez na arena de terra, da terra que o viu nascer.
Escrevo estas linhas sem saber se triunfou.
Triunfou, certamente, pois a glória não se conquista na batalha de hoje, a glória conquista-a na guerra que o faz lutar.

sexta-feira, outubro 02, 2009

2256 - me liga europa, me liga

Ligar e desligar.
Pessoas como eu, velhos.
Lembrar-se-ão dum execrável programa sul-americano no tempo de apartheid, funny people, gente gira.
Aquela gente, era horrível.
Detesto discriminação, detesto muito mais a coitadinhice.
Não gosto de justificações para derrotas injustificáveis.
O que perdemos?
Uma legião estrangeira?
Gosto de me pensar como um aldeão do mundo.
Sou um gajo que nunca jogou futebol/futebol de salão num clube da sua (da minha aldeia), tenho abertura de espírito para tentar perceber a globalização.
Hoje (ontem) um clube presidido por um empresário de pneus e construção civil, servido por um exército composto por onze mercenários (o Benfica utilizou onze estrangeiros durante o jogo) perdeu... perdeu bem.
Gente gira... com lágrimas.

quinta-feira, outubro 01, 2009

2255 - cristiana f. viagem ao mundo da concordância




parece, disse ela
não é o fim, nem o princípio do fim, é o fim do princípio