sábado, agosto 29, 2009

2207 - quando nos morrem

O que é a dor, o que é a perda?
As pessoas não se perdem, nós, com as nossas atitudes, é que as perdemos.
O Zé Luís neste livro escreve: morreste-me... estava enganado, Zé Luís, deveria ter escrito: viveste-me, viverás para sempre em mim.
Quem tem filhos sabe que viverá para sempre...
Gosto de me pensar como neto de ferroviários (pelo lado paterno, avô Jacinto, avó Deolinda).
Meu avô, desde menino a chefe de estação, minha avó que não conhecia uma letra do tamanho dum comboio mas sentia-os, sabia-lhes as manhas e acenava-lhes, profissionalmente, com bandeiras.
Olho as imagens... a lua que se esconde num fundo azul, o sol que nasce em negro enquadramento.
Dia e noite... nascer, morrer.
Adultos que partem, crianças que ficam.
Ficar e partir, dois lados da mesma viagem.
Há passageiros que saem, outros que entram, o comboio da vida está sempre em movimento.
Às vezes saímos numa estação que não era a nossa, enganámo-nos, enganaram-nos.
- É aqui, dizem
Afinal não era... ou talvez fosse.
Não sei (não sabe ninguém) porque escrevo o fado, porque teclo sobre o destino.
O destino somos nós que o traçamos, com as opções que tomamos, com as escolhas que fazemos ou não.
Tudo pelo melhor, no melhor dos mundos possíveis...
Acredito que todos as atitudes que tomamos não resultam da conjugação do sagitário e do harry potter no quarto quadrante da triangulação da quinta lua de saturno com a órbita quadrangular de marte, acredito, creio, que somos cidadãos e cidadãs livres, num mundo livre e que optamos, livremente, por aquilo que achamos melhor...
Que a terra te seja leve, amiguinha... viveste-me.

2206 - ai cais, cais

A primeira cena de Real Violência Doméstica que deu origem ao nome de uma cidade portuguesa aconteceu em 1147 já Dom Afonso Henriques tinha dado uns açoites na mãe, e acabado de conquistar Lisboa aos mouros com aquela cena marada do Martim Moniz se espalmar no portão do castelo de São Jorge impedindo o seu fecho, em troca da própria vida!
Postos os Mouros a milhas, Dom Afonso Henriques resolveu passar umas mini férias do género “lua-de-mel” atrasada, com a sua amada Dona Mafalda, filha do Conde Amadeu II de Sabóia, com a qual tinha contraído matrimónio um ano antes, em 1146.
Passeavam então tranquilamente, Rei e Rainha pelas areias desertas de uma praia perto de Lisboa, vigiados por escudeiros e outros leais cavaleiros, quando de súbito, uma onda mais atrevida molhou os calcantes à Rainha Dona Mafalda...
Esta, instintivamente arregaçou ao de leve o seu longo vestido para não o molhar... deixando desnudados e expostos os seus reais artelhos...
O Rei, desagradado ao assistir a tão ousada cena, levantou sua pesada mão, desferindo-lhe tamanho estaladão, exclamando:
"-Tomai lá que já almoçastes!"
A Rainha indignada com tanta incompreensão e tão poderoso sentimento de posse do seu Real esposo, questionou-o:
"-Senhor, meu Rei, porque meCascais??"
Agora a verdadeira história:
O nome da vila de Cascais resulta não dum acto de violência doméstica mas sim dum acto de amor.
Estamos em 1147, D. Afonso Henriques já resolvera as suas divergências com a mãe, Lisboa fora conquistada aos cidadãos do lado de lá do Mediterrâneo, destacara-se Martim.
Afonso contornou o Terreiro do Paço (que estava em obras) e cavalgou com a sua amada Mafalda em direcção a uma baía frequentada por delfins.
Chegaram, finalmente, cansados mas felizes.
Amarraram as montadas a uns salgueiros que então ali existiam.
Afonso com armadura, abraçou-a.
Mafalda sorriu e disse baixinho: que inferno!
Afonso continuava a conquista... estavam quase na boca do inferno.
Ouviam-se risos, suspiros e um forte guincho.
Mafalda, de repente (não mais que de repente) levanta-se.
Mafalda erguida, Afonso deitado, olhavam-se nos olhos e sorriam.
Cai, pediu-lhe Afonso, segurando-lhe nas delicadas mãos.
Não caio, diz ela, com ar arisco.
Ai cais, cais...
El-Rei suspira, a conquistada deixara-se conquistar...
Nota: Ainda hoje em memória deste episódio existe a vila de Cascais, a Boca do Inferno e o Guincho.
A primeira parte do texto é o extracto dum comentário aqui; a imagem é um pormenor duma fotografia publicada aqui.

sexta-feira, agosto 28, 2009

2205 - pedrito da catalunya

Barcelona me marca

2204 - qualquer dia apanho-te votando


Há pessoas para quem as palavras liberdade e igualdade são apenas dois terços do catecismo republicano, não compreendem a profundidade que os dois conceitos encerram.
Àquelas duas palavras, acrescentaria, dignidade.
Um país de pessoas livres, iguais e dignas, aquilo que a monarquia constitucional procurou construir e que o golpe de estado republicano destruiu.
Isso são coisas antigas... dir-me-ão.
Quem olhou para esta capa de revista reparou, certamente, que a senhora nem sequer tem direito ao nome, tem uma etiqueta com a idade -43 anos- e outra com a proveniência -mulher do treinador Mourinho. Como se fora um pedaço de carne pendurado num talho, vitela com um ano, proveniente das pastagens de Milão.
Naquela capa não é o sillycone valley que me interroga, como diz o cidadão abt (quanto muito seriam as sillycone mountains, eh, eh, eh) aquilo que me questiona é a falta de respeito, a indignidade a que se sujeita um ser humano, retirando-lhe a identidade, etiquetando-a.
Oliveira Martins (um eminente republicano que só perto do fim da vida trilhou o caminho do bem) via a mulher como uma fonte de problemas [para saber mais] como uma doente que tinha de se submeter , dócil e amoravelmente.
Curiosamente, em pleno séc. XXI há quem defenda o mesmo, que as mulheres têm de ser vergastadas por beberem uma cerveja ou usarem calças.
Cheio de boa vontade, tentei explicar que não, que não concordava, que defendia direitos e deveres iguais entre homens e mulheres... cairam-me em cima (salvo seja) se bem que o argumento mais forte que encontraram foi: «Pedro, podia ter dito que era monárquico que nós dávamos o desconto».
Acompanhar a interessante troca de argumentos: aqui.

2203 - ganhar juízo

quinta-feira, agosto 27, 2009

2202 - da silly season ao sillycone

Não estamos habituados a ver este tipo de posts no santamargarida, enfim, silly season

quarta-feira, agosto 26, 2009

2201 - uma fiore de verde linho

2200 - eucalipto, arte

Uma escultura/instalação que olhamos e perguntamo-nos:
Será arte?

terça-feira, agosto 25, 2009

2199 - em nome do pai, do filho e da saudade

Às vezes o futebol serve para unir.
tramagal. desporto. união.

2198 - não quero cá mões

Olhemos, irmãos.
Esta estátua/escultura está em Constância e, como tantas outras coisas, está inacessível ao povo, rodeada por grades.
Detenhamo-nos no pormenor, será «sexy» introduzir o dedo anelar dentro do pavilhão auricular da pessoa que se beija?
Esta estranha atitude será mais uma prova disto?
Olhemos, também, os olhos de Camões... comparai.
(comentarei estes comentários mais tarde)

segunda-feira, agosto 24, 2009

2197 - e-c@bana

A prender-nos a atenção.
E?
E...

2196 - eucaliptarte, uma faca de dois cumes

Se botarmos uma árvore, um eucalipto, por exemplo, no meiinho dum jardim, será que se poderá considerar arte?
Me refiro a um eucalipto morto, não esculpido, é, pegar a árvore e deixar ela lá.
Não estou falando duma árvore guria, ´tou falando duma árvore com antigüidade.
Uma eucalipto velho, amputado poderá ser arte, caras?

domingo, agosto 23, 2009

2195 - aos meus conterrâneos e patrícios as ofereço

O pai, José, era natural de Torres Novas, a mãe, Maria, de Lisboa.
Fernando foi o décimo quarto filho do pai e o décimo primeiro filho da mãe.
Nasceu em Angola, Huila, Humpata no dia 10 de Março de 1818.
Só por si, o facto de se ter nascido em Angola, liga-nos à fatalidade (...) negra e, consequentemente, dotados de inferior mentalidade, sem princípios de cultura e educação e, porventura, marcados com o estigma do canibalismo primitivo...
Sou natural de Angola (...) se algo de fama e glória conquistei no campo desportivo, em prestígio e honra da bandeira de Portugal, aos meus patrícios e conterrâneos as ofereço, arrogando-me o direito e o dever de os representar.

2194 - abrantes, constância, a dor não tem terra, enterra-se

Preferia morrer com um tiro, entre homens, adultos, às sete e tal da manhã, com umas botas calçadas que, preguiçosamente, em cuecas, à sombra duma arriba assassina que me soterrasse vivo.
A minha solidariedade para o adulto com dezasseis anos que morreu como um homem, um grande abraço para o pai.
Nestas alturas as palavras são dispensáveis, a dor de perder um filho, é uma dor (e um sentimento de culpa) que nos acompanha para sempre.
Adeus, filho...
Nota final: O primeiro parágrafo refere-se aquilo que eu preferia. Se pudesse escolher.
Não alinho nas críticas fáceis que fazem ao pobre pai (a dor que sente deverá ser suficiente).
O post não é uma crítica a quem trabalha no duro e poupa o suficiente para passar uns dias de férias numa praia algarvia sob umas arribas em perigo de derrocada, devidamente, assinaladas.

sábado, agosto 22, 2009

2193 - em abrantes burros como dantes

Nada como começar o dia a sorrir.
(...) da choça para a câmara.

sexta-feira, agosto 21, 2009

2192 - catando e rindo





Catando recordações de palavras que escrevi há muito, muito tempo.
Ao lermos os comentários a este post podemos ficar com a errada ideia que Pedro Oliveira é mais um alienado pelo futebol.
Nada mais incorrecto, basta ler o texto «... cantando e rindo» (p.4) para constatarmos o que pensava ( continuo a pensar o mesmo).
É de realçar que foi um texto escrito em Junho 2004, em plena euforia de bandeirinhas nas janelas e de vitórias com e sem luvas.
Curiosamente o sr. A. Carvalho publica no mesmo número do jornal (p.15) um artigo no mesmo sentido do meu... até nos lembrámos dum título semelhante.
Moral da história, nem todos se deixam alienar, alguns continuam a pensar, a reflectir.

quarta-feira, agosto 19, 2009

2190 - o dono da terra, o dono do blog, o parvo, eu

Às vezes penso que se os mares são só sete... há mais terra do que mar.
Sete anões e a branca de neve...
A minha terra, branca de neve.
O único pedaço de terra a que posso chamar: a minha terra.
A minha terra, é o meu mundo.
Para outros a minha terra é uma lixeira.
Atrás da minha terra está a minha escola.
Atrás da minha terra, da minha escola está a casa dos meus antepassados.
A minha terra, a minha escola, o meu passado.
Serei parvo mas não me envergonho de existir, não enquanto souber que o princípio, o verbo, deverá concordar com o sujeito, o protagonista, o agente de desenvolvimento.
O comentário anonimamente corajoso explicado à classe trabalhadora:
A culpa dos comentários acima é do dono deste blogue. Há muito que se sabe que é parvo e além de fomentar estas coisas fomenta ainda outras como atirar-se a políticos que nem são da nossa praça. É uma vergonha existir gajos destes na nossa terra.
1. A culpa dos comentários acima é do dono deste blogue.
Remete para o conceito judaico-cristão de culpa e de pecado.
Remete para o conceito anti-comunista de posse; numa sociedade comunista ninguém é dono de nada, tudo é de todos, tudo é do povo.
Remete para o «tugazição» do anglicismo «blog».
2. Há muito que se sabe que é parvo
Sem discussão, é verdade, sou mesmo parvo (tipo o parvo de Gil Vicente).
Costumam-me dizer: parvo; pára parvo; parvooooooooooooooooo!
(não sei como é que a pessoa que comenta anonimamente sabe... era segredo)
3. e além de fomentar estas coisas fomenta ainda outras como atirar-se a políticos que nem são da nossa praça.
Atirar-se a políticos?
Os políticos é que se me atiram a convidarem-me para as listas deles e assim...
4. É uma vergonha existir gajos destes na nossa terra
É uma vergonha EXISTIREM gajos destes na nossa terra.
Concordo, gajos como eu, com opiniões, sem mendigarem tachos ao regimezinho deviam ser deportados para a Sibéria.

2191 - os pintas nos matraquilhos

Alice nunca choradormece no País dos Matraquilhos

segunda-feira, agosto 17, 2009

2189 - jesus1 / quique9

Uns ganhavam e eram miseráveis outros empatam e são fantásticos.
Nos dois jogos com o Marítimo, na época passada, o Benfica de Quique marcou nove golos e sofreu dois.
O Benfica de (ai) Jesus sofreu um e marcou um (à rasca, quase no fim do jogo).
Para os benfiquistas Jesus é melhor treinador que Quique... para mim também, basta-lhe ganhar no Funchal por oito golos de diferença.
Como treinador Jesus é comparável a Chalana... até nos resultados.

domingo, agosto 16, 2009

2188 - ich bolt ein berliner

2187 - quando a imprensa engana publicamente os leitores


O Público numa notícia que linkarei adiante engana, deliberadamente, os leitores da edição on-line.
O quarto comentário mais votado tem 27 votos.
O terceiro comentário mais votado tem 9 votos.
O segundo comentário mais votado tem 10 votos.
O comentário mais votado tem 22 votos.
Será isto má vontade em relação ao comentador cujo comentário teve 27 votos?
Não.
É má vontade em relação ao conteúdo do comentário.
O artigo pretende achincalhar o Sporting Clube de Portugal, o comentário mais votado (na realidade) mostra que o artigo é tendencioso.
O segundo classificado do campeonato empatar em casa do quarto (num jogo que merecia ganhar) não me parece nenhum escândalo.
O Porto está empatou, levado ao colinho de Xistra num jogo que merecia perder... vamos ver o artigo do Público sobre o assunto.

2186 - pique flores

Um homem não de sete mas de setenta vezes sete instrumentos...
2009.Agosto.19, 20H00
Graças a este amável esclarecimento fiquei a saber que a arte floral japonesa é originária da China.
Obrigado.
Arigatou gozaimasu... para os entendidos em japonês que gostam de formalidades.
Doumo arigatou... para os que preferem as coisas simples.

sábado, agosto 15, 2009

2185 - quando as crianças nos fazem perguntas

Às vezes não temos respostas.
Há coisas que, simplesmente, acontecem...
O que sentiu Julie cada vez que premiu o botão da fotografadeira?
O que sentiram aquelas pessoas devassadas na sua intimidade por uma estrangeira que lhes aprisionava pedaços do corpo e do rosto?

sexta-feira, agosto 14, 2009

2184 - euroeca, isto é um suponhamos

Suponhamos...
Um dia, uns ladrões chegam até à nossa corda da roupa, onde deixáramos uma nota de cinco euros a secar.
Os ladrões levam a nota de cinco euros (amarfanhada) prometem trazê-la cuidada.
Filmam tudo e dizem quem são.
Deixam como penhor uma nota de quinhentos euros.
Voltam.
Trazem a nota de cinco euros, cuidada e linda (tão linda quanto uma nota de cinco euros é/pode ser).
Nós, os perfeitos, os republicanos, não lhes devolvemos os quinhentos euros, chamamos a polícia de segurança pública e a polícia judiciária... provavelmente, a esta hora... estão mortos.
Nós temos 505 euros.
Eles... a certeza de estarem do lado certo da vida.

quinta-feira, agosto 13, 2009

2183 - édipo rei

Há muito, muito tempo, existia um menino que tinha erecções a ver uma bandeira pendurada, cito:
cresci a ver a bandeira da monarquia pendurada (...)
Em verdade, em verdade, vos digo: André, escreve num blog criado para apoiar o engenheiro domingueiro nas duas batalhas que se aproximam...
Em verdade, em verdade, vos digo (outra vez): Como diz o Homem da Luta, aquela bandeira não era a bandeira da guerra, era uma bandeira de batalha, da batalha naval...

terça-feira, agosto 11, 2009

2182 - t' ama(gol) sport união

Uma dupla santamargaridense a treinar o clube mais representativo do concelho de Abrantes.
Desejo-vos sorte, Pedro e «Cuco», competência não vos falta.
Que dia 16 não seja o início duma época tramada, que seja o princípio duma equipa competente, a(r)mada, eficaz e que pratique um futebol agradável.
O passarinho pia mas a caravana passa (eh, eh, eh).

Nota final: Um abraço para todos e que seja uma época com muitos êxitos... para o Nuno e para o Eléctrico, também.

2181 - pontapear a república, as armas e os emblemas

Dar pontapés em:
na nova bola?
nos sacanas dos corajosos monárquicos?

segunda-feira, agosto 10, 2009

2180 - sinto dias (dias sentidos) ou talvez cinto dias (dias apertados)

A brincar, a brincar... chamaram a polícia.

2179 - crime diss' eu

A corajosa ética republicana...
(comentário «anónimo» no «post» abaixo «linkado»)

2178 - meus olhos ficaram mar

domingo, agosto 09, 2009

2177 - chuva nos olhos, tristeza na alma





sábado, agosto 08, 2009

2176 - as palmas são para mim, não para o país donde venho



O nosso fado, o fado português é tentarmos apagar parte do passado.
Amália estava-se ******* para o país onde vivia.
Já nós achamo-la uma deusa, qualquer dia até as roupas que ela usou e assim vão estar expostas no Panteão Nacional.
Olha!

2175 - trancado por miúdos

Depois de casa roubada trancas à porta diz o povo na sua imensa sabedoria.
Uma associação que recebe mais de € 18 000 (dezoito mil euros) [da câmara municipal de Constância ou seja dos contribuintes] mensalmente poderá dar-se ao luxo de ver os objectivos para os quais foi criada confundidos com a ânsia de protagonismo (musical?) dos actuais membros da direcção?
Temo que «Os Quatro Cantos do Cisne» - Associação de Desenvolvimento Rural se descaracterize, definitivamente.
As mudanças que estão a ocorrer são mais profundas que, apenas, a mudança do logo ou do nome.
Passaram a ser os 4CC e na sê se isso será uma mais valia para os habitantes da Pereira em particular e para os munícipes de Constância em geral.
O povo em Constância está sereno (salvo raras excepções) quando nos apercebermos que existe uma grande diferença entre miúdos e miudezas será tarde de mais.

sexta-feira, agosto 07, 2009

2174 - a valentia do sex-agenário

Para mim Alhandra será sempre a terra dos filhos dos homens que nunca foram meninos.
A história que se segue não nos fala de meninos, é a história dum homem valente e duma matilha de cobardolas que, tal como as hienas, só em grupo são fortes.

quinta-feira, agosto 06, 2009

2173 - vão levar do co

Apesar daquilo que o Zé demonstra, gosto de pensar que o jornalismo em geral e o jornalismo desportivo em particular é rigoroso, meticuloso e investiga a fundo o que publica.
E o treinador do AZ Alkmaar era?
Este, obviamente.
Volto a este tema, vitórias e derrotas para recordar os leitores (anónimos ou não) que o blog não começou ontem.
Fico triste com comentários como este:
É pá continuas o mesmo parvalhão quando aberdas o tema futebol em especial esse clube de bairro. Ganha juizo que já tens idade para isso. O fanatismo só te fica mal.
Prometo que parvalhão não consigo deixar de ser mas vou aberda, digo, vou abordar o tema futebol dum modo mais erudito e construtivo... tipo este gajo que escreve no futebolartte.

terça-feira, agosto 04, 2009

2172 - afinal não cai cedo

Hoje, 2009.08.04, disputava-se um dos jogos mais importantes da época.
Todos os diários desportivos fizeram capa com esse jogo da Liga dos Campeões.
Todos? Todos não...
A Bola aproveitou a ocasião para entrevistar o único jogador do mundo que conseguiu entrar aos 57 minutos, ser expulso aos 64 minutos... num jogo onde uma seleccão que já foi campeã do Mundo perdeu por 6-1... não há memória.
Foi este patife zaragateiro que A Bola decidiu entrevistar hoje.

2171 - a importância do número



Apesar duns posts mais reflectidos que outros, 150 000, parece-me um bom número.
Os meus agradecimentos a todas as pessoas que vão tendo paciência para ver o que publico.
não é o fim, nem o princípio do fim, é o fim do princípio