quarta-feira, dezembro 31, 2008

1864 - acaba-se o ano mas não se acaba a semana


A frase que intitula este post coloca os factos na sua verdadeira dimensão, hoje é quarta, amanhã temos um feriado religioso e sexta-feira trabalha-se.
Aproveito este último post de 2008 para desejar a todos os que vão contribuindo para o sucesso deste projecto blogosférico, em especial a quem comenta e aos meus seguidores (ganhem juízo, eh, eh, eh) um bom ano (dentro do possível) 2009.
Um grande abraço para todos e para o Senhor Pico, também.

terça-feira, dezembro 30, 2008

1863 - tirar coelho da cartola

Coelho... no país das maravilhas.

1862 - a espinha dorsal da selecção

2009, ano de eleições

1861 - o regresso do cachoeira



Quando líamos o Cachoeira algo que não nos passava despercebido era o «estilo» inconfundível que nos remetia para o «anónimo» autor do blog.
O mesmo estilo, o mesmo modo de argumentar, as mesmas obsessões podem ser lidas aqui.
Blogs que são criados com objectivos políticos bem definidos mas que se tornam interessantes ler pelo conhecimento que nos proporcionam acerca de quem os escreve.

1860 - tipo boa notícia

Aquilo que penso sobre «o cachoeira» já o escrevi aqui.

domingo, dezembro 28, 2008

1859 - era o vinh henrique, era o vinh

Henrique e Vinh.
Um gole de vinho não faz mal nenhum, um golo de Vinh provoca euforia.

1858 - mcdonald e os peninha

1857 - engenharia blogosférica

Antes de terminar o ano queria dedicar algum tempo a cuidar dum projecto que muito acarinho.
O meu blog fotográfico.
Mantive o essencial mas procurei dar-lhe uma maior coerência gráfica.
Links a vermelho bold, locais e datas a amarelo bold e títulos em minúsculas sem formatações.
Por exemplo este... uma data marcante.
(apenas os posts de 2005 obedecem as estas regras, irei, pacientemente, republicando os outros)

1856 - fotógrafo em construção

Às vezes é difícil percebermos se somos o fotógrafo ou o fotografado.
Nós... e a nossa imagem.

sábado, dezembro 27, 2008

1855 - el comandante che gomes

Há quase um ano que acompanho este caso... qualquer dia escrevo, também, um livro sobre o assunto.
Comandante?

sexta-feira, dezembro 26, 2008

1854 - o ministro de avental e o padre que não comia queijo

O que gosto na política é a facilidade que os políticos têm em se ensarilharem uns nos outros.
Igreja católica (boa padre, uma súplica a Deus para que a paz reine entre os homens), Maçonaria e o inefável Campelo.

1853 - luiz felipe scolari, scolaridade de excelência


Fantástico.
Vinte e um golos marcados fora, apenas, um sofrido.
Trinta e oito golos marcados, sete sofridos, duas derrotas.

quinta-feira, dezembro 25, 2008

1852 - jesus, the kid


Partiu pela última vez em direcção à palavra - Fim - a abanar os pés e a agitar a bengala em 25 de Dezembro de 1977, tinha oitenta e oito anos e chamavam-lhe Charlot.
Falar em morte em dia de renascer?
O miúdo quando nasceu tinha o destino escrito na palma da mão, o olhar sereno, os braços esticados, como que abraçando o mundo, como que pregados.
É a nós, a cada uma de nós, que cabe despregar os braços e usá-los para abraçar.
O que nos prende?
O que nos liberta?
Olho Charlie, fazia rir mas não ria, raramente, ria nos filmes.
O filme da vida não é uma piada.
Não é, não deverá ser, algo demasiado sério.
Recordo, mais uma vez, as palavras de Adolpho Rocha (Miguel Torga) para Ramalho Eanes:
- Seja sério mas não se leve muito a sério.
Hoje é dia de nascer, que seja, também, dia de pensarmos o sentido da coisa.

quarta-feira, dezembro 24, 2008

1851 - natal

1850 - há lá natal

1849 - mãos que perdoam

terça-feira, dezembro 23, 2008

1848 - pretos, princesas e o orelhudo



Vou tentar explicar tudo em poucas palavras.
Quando era puto chamavam-me orelhudo ou Dumbo, coisa que achava, perfeitamente, normal.
Tenho espelhos, tenho umas orelhas enormes.
Nunca passou pela cabeça à minha mãe ir protestar com ninguém por chamarem orelhudo a um orelhudo (eu).
Agora com as tretas do politicamente correcto ninguém se entende.
Na primeira imagem têm nomes de futebolistas brasileiros, reparem na quantidade de Pretos (de nome).
Há inclusivé um futebolista chamado Princesa... tudo normal.
Na segunda imagem vemos - Preto - um gajo branco com'ó caraças, futebolista da Portuguesa, cujo estádio se chama Brinco de Ouro da Princesa, tudo normal.
Por cá, há atitudes de princesa... ah e tal porque o menino fica traumatizado... não por ser preto mas por lhe chamarem (alegadamente) preto.
Bom Natal... para os pretos e brancos de todas as cores.

1847 - vinte e quatro anos de escravidão

Às vezes a morte pode libertar.

segunda-feira, dezembro 22, 2008

1846 - mil segredos delicados, brandas iras, suspiros magoados


domingo, dezembro 21, 2008

1845 - entre as brunas da memória


Há duas datas que António Veloso não esquecerá.
António, fica calmo sim?
Preocupa-te com os vermelhos de Oeiras, Paulo preocupa-se com os verdes/brancos/negros de Portugal.
Paulo não dá bitaites sobre a Oeiras, António não opina sobre o Portugal, ok?
* António Veloso era adjunto de Jesualdo Ferreira, fizeram as malas a seguir ao jogo.
Nota: Título inspirado aqui

sábado, dezembro 20, 2008

1844 - parecem bandos de hienas à solta, as vacas

O título está imaginativo.
A imaginação na blogosfera não tem limites.
Comecem por este post salgado para se situarem e terminem num dos textos (comentários incluídos) mais interessantes que li na blogosfera.
Sobrou para esta vaca, coitada.

quinta-feira, dezembro 18, 2008

1843 - o comenta ar lei




Quando comecei a escrever este post procurava responder a esta questão.
Não uso feeds nem tenho obsessão pela blogosfera em geral e por alguns blogs em particular.
A blogosfera é um escape para me descobrir/encontrar como aldeão/cidadão/pessoa.
Aquela caixinha amarelita tem lá dentro umas palavritas verdes que nos segredam: o seu comentário foi guardado... não dizem: o seu comentário foi censurado ou pré-aprovado.
Quando damos um presente a uma criança, ela sorri-nos, agradece e guarda-o.
É assim a minha caixinha de comentários.
Os presentes não se censuram nem se pré-aprovam... sorrimos e agradecemos.
(nem todos os comentários provocam sorrisos, todos deveriam ser sinceros e revelarem interesse em discutir, debater ideias e tal... já percebi que nem sempre é fácil).

1842 - guimarães e o milagre da luz


Ano de centenário (1908-2008).
Às vezes de arrasador a arrasado vai, apenas, um metro.

1841 - do mar da palha à palha de abrantes


Gosto de água, de rio e de mar.
Gosto da arte de libertar.
Hoje lembrei a muleta e a tartaranha.
A arte de tudo arrastar.
Partir da foz.
Arar os viventes da água.
Lembrei.
Lembrei pessoas que usam a rede.
Sem escrúpulos.
Arrastando, difamando, destruindo.
Lembrei.
Os tripulantes da muleta.
Os peixes que livres nadavam na liberdade.
Pensei nas redes que nos prendem.
Pensei no mar da palha.
Lembrei o gosto amargo (para alguns) da palha de Abrantes.

1840 - real, realmente

Não foi um record mas foi à Sporting

1839 - o ódio não é compaginável com a concórdia

Porquê? (perguntais)
Porque não é o ódio compaginável com a concórdia?
É simples... a palavra compaginável foi inventada (não existe na língua portuguesa).
Porque me lembrei dela?
Não fui eu.
Foi ela.
Segundo parágrafo, segunda frase.

1838 - understands, princes of sees

quarta-feira, dezembro 17, 2008

1837 - cancioneiro blogosférico

1836 - foge labrador que te fazem doutor

A reportagem do santamargarida (sm) foi ao Texas para entrevistar Skeeter (sk)
sm - Olá, doutor
sk - Ão, ão, ão
sm - Como se sente, sendo doutor, Skeeter e cão
sk - Sinto-me igual ao treinador do Inter de Milão
Nota: A entrevista foi efectuada em inglês com pronúncia do Texas

terça-feira, dezembro 16, 2008

1835 - yes he can

1834 - o respreito é muito bonito

Bibliografia:
0. Entram os intervenientes
1. Bola ao centro
2. Contra-ataque
3. Golo de Sandra (Sandra, provavelmente, só existe na imaginação de alguém...)

1833 - mais difícil construir amor que empilhar tijolos


Neste momento o essencial está percebido.
Já todos percebemos que Baltazar tem razão e que os culpados têm nome.
Nesta história há três tipos de culpados:
- A mãe da criança e o casal raptor
- O estado republicano (a república portuguesa no seu melhor)
- Os media que efectuaram uma campanha a favor de cidadãos que até agora têm criado todo o tipo de dificuldades ao cumprimento das sentenças dos tribunais.
Agora o problema já não é a legitimidade de Baltazar.
É a roupa que veste.
Pobre e gajo que trabalha nas obras tem de vestir fato de macaco como Bob, o construtor.
É que se veste como um lorde, diz um... mas porque anda este homem sempre de fatinho e gravata? pergunta outro.
Bob, o construtor empilha tijolos.
Baltazar é construtor de afectos, tenta construir o amor da filha que lhe pilharam.

1832 - s(i)m se faz favor

Confesso que assustei quando li os comentários.
SM?
Pensei nisto...
Uff, posso estar descansado.
As ditas iniciais significam coisa outra.
Ter-me-ia poupado a afligimentos * se tivesse lido o comentário todo.
Há quem tenha coragem de assinar o que escreve.
Outros não.
* a palavra não existia, agora já existe. um afligimento é uma aflição que dura, apenas, um momento

segunda-feira, dezembro 15, 2008

1831 - pp, popota

Podemos brincar com tudo?
Luís Rainha acha que sim...
Eu penso que não, acho de mau gosto, confundir um Partido Político (PP) com um animal plagiado.

domingo, dezembro 14, 2008

1830 - quem te avisa teu amigo é

posts que são, apenas, pretextos para links.
Um:
Outro:
Para procurarem nos comentários um poema do poeta que dá nome à Biblioteca de Abrantes... Tomás escreve direito por linhas tortas.
Cada um veste-se como quer...

1829 - raina da mudança

Muito antes dum Barack qualquer coisa falar em mudança.
Uma Rainha dizia-nos onde começa a mudança.
Raina.
Rainha (ver comentários, remetem para uma citação que efectuei num dos últimos posts).

1828 - eu, sébio


O comentário foi efectuado no António Boronha (salvo seja) em 2008.12.04.
O artigo em 2008.12.09.
Mais uma coincidência.
Bolas para as coincidências.
Dos três o meu preferido é Eusébio, não misturo clubes com pessoas... teria muito mais prazer em beber umas imperiais e comer uns tremoços com Eusébio, que em discutir brincos de diamantes e implantes de silicone com Cristiano Ronaldo ou em (ou em?) discutir investimentos e futuro com Figo.
não é o fim, nem o princípio do fim, é o fim do princípio