sábado, dezembro 13, 2008

1826 - no cruzamento da indiferença

A fotografia como eu a entendo não é só uma arma de arremesso político.
Não é de todo as capturas de pedaços de realidade que se fazem com câmaras de telemóvel ou com ridículos objectos digitais.
A fotografia pode ser denúncia.
O fotógrafo pode ser humano.
Será mais importante engordar a conta bancária à custa do aproveitamento do sofrimento alheio ou agir?
Uns fotografam (artificialmente) uma criança suja, outros preocupam-se em proporcionar-lhe melhores condições de vida.
Talvez por isso, pelo que escrevi antes, este post me tocou tanto.
Magnífico o trabalho jornalístico, excelente o debate na caixa de comentários.

1 Comments:

Blogger Unknown said...

Ouves-me mas não me escutas .

sábado, dezembro 13, 2008 7:28:00 da tarde  

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não é o fim, nem o princípio do fim, é o fim do princípio