segunda-feira, setembro 29, 2008

1685 - ראש השנה

Começa hoje um novo ano.

1684 - o cigano do abraçalho

Ora bem, melhor, ora bolas, melhor, ainda, ora bola.
Ora bola, pois este será um post sobre bola.
Ora bola.
A bola como sujeito de oração e, simultaneamente, sujeita à adoração.
A bola.
Amarela e vermelha, as cores da república, dizem, não serão antes as cores do Reino vizinho?
Ah e o título?
Cigano e abraçalho (não abrançalha).
Abraçalho, um abraço que se dá à superstição, à crendice (ao alho).
Há muitas maneiras de se falar de bola, da bola escolhida.

domingo, setembro 28, 2008

1683 - vitória de quem tem


Cabeça.
Uns têm... outros nem por isso.

sexta-feira, setembro 26, 2008

1682 - não voteis em branco, votai no preto (porque é preto)

Black and White.
Tipo, pretos e brancos.
Black não quer dizer negro?
Não.
Black quer dizer e diz: preto.
Negro diz-se: nigger.
Ah...
Então, vota-se em Obama porque ele é preto/negro?
Sim.
Hum... e se ele for só um half-blood

1681 - não deixes, pá

Uma história que se conta/canta em poucas palavras...
Um Valente que causa um incidente diplomático, num dia de orgulho bloguístico.
Felizmente Tomás esteve lá e conta.
Felizmente Jacques canta... e encanta.

1680 - dá-se um computador pedem um elevador

Os putos querem tudo.
Um ródinhas [jovem cidadão portador de deficiência motora que se desloca em cadeira com rodas] teve a ousadia de pedir, ao eng. Sócrates Pinto de Sousa, um elevador, um elevador?

actualizado em 2008.09.26 pelas 22H42

O Blasfémias gostou do post

1679 - o irmão de jame

quarta-feira, setembro 24, 2008

1678 - eu acredito em fades

Turn around
Look at what you see...
In her face
The mirror of your dreams...
Make believe
I'm everywhere
Given in the light
Written on the pages
Is the answer to a never ending story...
Ah...
Reach the stars
Fly a fantasy...
Dream a dream
And what you see will be...
Rhymes that keep their secrets
Will unfold behind the clouds
And there upon a rainbow
Is the answer to a never ending story...
Ah...
Story...
Ah...
Show no fear
For she may fade away...
In your hand
The birth of a new day...
Rhymes that keep their secrets
Will unfold behind the clouds
And there upon a rainbow
Is the answer to a never ending story
Ah...
Never ending story...
Ah...
Never ending story...
Ah...
Never ending story...
Ah...
(fade)

1677- suarez é fi-che

Um señor alimentado com dinheiro dos meus (dos nossos) impostos que meteu o socialismo na gaveta, parece disposto a sair da gaveta (outros procuram sair do armário).
Ouçam.
O vento mudou.
Ele voltou:
Foi essa honradez republicana que permitiu que a nossa I República, apesar de só ter durado dezasseis anos, deixasse um legado de moralidade que resistiu, como um exemplo a seguir, a quase meio século de ditadura. Foram os lobbies dos interesses, a imoralidade dos dirigentes dos bancos e das empresas, as grandes negociatas, envolvendo políticos, e o tráfico de influências, numa palavra, a promiscuidade entre a política e os negócios, que desacreditou a política e nos conduziu à crise em que nos encontramos. Não nos deixemos iludir: o sistema está podre e é preciso mudá-lo. Essa é a grande tarefa da Esquerda europeia, com autonomia ideológica em relação à América, uma vez repensadas as políticas e os comportamentos, para que os cidadãos se mobilizem.
Honradez republicana?
Ok.
Chávez, Bush, Palin...
'Tás bem acompanhado, pá, fixe, soares é fixe...
Prefiro a honradez monárquica e democrata (que dura pouco, até ser assassinada) à honradez republicana defendida pelo senõr.

terça-feira, setembro 23, 2008

1676 - o verdadeiro baltazar

Aqui está o verdadeiro.
Este era o Prof. Faísca e o rato cacholas, ora bolas...

segunda-feira, setembro 22, 2008

1675 - são sebastião da blogosfera

Gosto de pessoas que escrevem, gosto de pessoas que assumem o que escrevem, gosto de pessoas que esclarecem o que escrevem.
Gosto de Júlia.

1674 - somhar contigo

1968.
Ribatejo, Santarém.
Beira Litoral, Coimbra.
Em 1968, Rui, era, apenas um projecto.
Fiquemos com as suas (dele) palavras:
Desconheço quem é o autor do vídeo mas é alguém que estudou no Liceu Sá da Bandeira em Santarém, bonita montagem. Diz-se que muitas cidades eram a "Coimbra em Miniatura", no entanto a que mais se assemelha, não tenho dúvidas em afirmar que é Santarém, em vez do Mondego há o Tejo; em vez da Torre da Universidade há a torre das Cabaças, tal como Coimbra, Santarém tem dois clubes: Académica e União de Santarém (também rivais), dois jogadores da Briosa vieram estudaram em Santarém: Joaquim Isabelinha e Coronel Faustino, tal como um Presidente da Briosa: João Moreno; no Liceu de Santarém havia latada (pelo menos até 1962 - mais ou menos), havia um livro de Curso intitulado "O Mocho" semelhante aos livros de Curso, desde tempos longínquos havia Serenatas pelos estudantes do Liceu Sá da Bandeira e, ainda mais admirados ficarão se vos disser que na Serenata de despedida dos finalistas do Liceu de Santarém em 1943, quem tocou viola na Serenata, prestes a partir para Coimbra (onde se formaria em Histórico-Filosóficas) era um ainda desconhecido Joaquim Veríssimo Serrão. Fernando Rolim, cantou nas Serenatas de Santarém, pois fez ali o Liceu, tal como Florêncio de Carvalho. Não achem estranho nas imagens o Estudante de Liceu usar capa e batina, pois esta era usada pelos estudantes de Liceu!

1673 - à última da hora

Ouvio-o neste programa (enquanto esperava o primo de Lolita Flores).
Agora escrevo e vejo um recital de futebol, uma equipa que, finalmente, joga como eu mandei [quim, jorge, miguel, carlos, ruben e nuno] meia dúzia de portugueses e um Reyes, a implantação da monarquia no Paços perdidos.
Este é um post sobre a nossa língua, uma língua que republicanos políticos maltratam, tratam-na mal... os tratantes.

1672 - enga-nada-dos

fui arrastado p'ra 'qui

domingo, setembro 21, 2008

1671 - pizindim, menino bom

Alfredo da Rocha Viana Filho - amor da minha vida, génio querido e humano* -
Um génio.
Gosto da música, gosto, principalmente, do jeito solidário de ser, de estar.
Certa noite voltando p'ra casa terá sido abordado por dois meliantes, apontaram faca, tiraram cachet dessa noite, namoraram a caixinha, Pixinguinha lhes disse qu' era sua flauta, seu ganha-pão... os ladrões pediram desculpa (o conheceram) devolveram o dinheiro. Ficaram com ele fazendo questão d' o levarem a casa, foram parando em todos os botequins, copo, conversa, lamentação mais copo e mais conversa, gastou todo o dinheiro que lhe queriam roubar.
Pixinginha tocando sax no seu jeito carinhoso.
* Tom Jobim

1670 - aparentemente heterossexual (até aviava dois)

Não vi, nem tenciono ver.
Já li bastante sobre o assunto.
Vou deter-me num pormenor, numa altura que se discute o casamento entre homossexuais.
Será que ser homossexual é sinónimo de ser promíscuo?
A pergunta:
- Teria relações homossexuais por 250 000 euros?
e a resposta:
- Por esse preço até aviava dois...
assim o parecem indiciar.
O que significará a palavra aviar naquele contexto?
Será que os homossexuais serão umas bichas loucas que andam por aí aos saltos à espera de serem aviados?
Alguns partidos e algumas juventudes partidárias sempre tão disponíveis para falarem de questões fracturantes, dever-se-iam preocupar mais com o fundamental, criar condições para que a orientação sexual de um cidadão não o discrimine e menos com o acessório, a questão do casamento é, puramente, folclórica.
Bibliografia:

sexta-feira, setembro 19, 2008

1669 - notícias de primeira página


quinta-feira, setembro 18, 2008

1668 - de salazar a quique flores


Conta-se que o Sport Lisboa e Benfica [SLB] foi durante o Estado Novo o clube do regime, Salazar seria uma espécie de Luís Filipe Vieira.
Teria sido Salazar a impedir Eusébio de representar um clube estrangeiro, nacionalizou-o ou melhor benfiquizou-o.
Até 1979 o SLB terá sido uma agremiação xenófoba.
Não há fome que não dê em fartura, hoje em Nápoles jogou, apenas, com um cidadão português... bem, jogaram três portugueses em catorze jogadores utilizados, não jogaram foi todos ao mesmo tempo.
O SLB fez um grande jogo, jogou como nunca, perdeu como sempre.

1667 - essa medida, medida essa

O Durão é a medida universal

1666 - dislexia correctiva

Imagine que tem uma filha disléxica, imagine que a sua filha devido a esse problema não consegue responder, correctamente, às perguntas, imagine que a sua filha obteve nos exames a classificação de 9,8 e de 11,6.
Imagine que é professora na escola onde a sua filha obteve aquelas classificações, imagine que pede recurso, imagine que depois do recurso as notas passaram para: 18,9 e 19.
Pode parar de imaginar.

quarta-feira, setembro 17, 2008

1665 - paraolímpiadas do disparate

Um jornalista com uma opinião diferente, dá a cara e assina por baixo.
Entretanto continua a inócua discussão... paraolímpicos (obviamente) ou paralímpicos (estes últimos são os concorrentes dos jogos límpicos).

(este post vai ficar sem comentários, brevemente, escreverei aquilo que penso sobre o desporto para atletas portadores de deficiência, actividade que surgiu depois da segunda guerra mundial como terapia para os mutilados, posteriormente, seria alargada a outro tipo de handicaps)

1664 - numa aldeia bué bué longe

Bibliografia:

terça-feira, setembro 16, 2008

1663 - o criacionismo é admitido no ensino oficial da república portuguesa

A propósito duma polémica importada do outro lado do Atlântico.
Por cá é assim.
A república (ao contrário do Senhor Dom Carlos) não se preocupa com a ciência e o saber.

1662 - piady, paraolimpiady

Não, não é piada.
Na Polónia sabem escrever:
Paraolímpicos (não é difícil).

segunda-feira, setembro 15, 2008

1661 - saramago e as eleições americanas

José Saramago tem um blog.
McCain e Sarah são elefantes e Obama e o outro (cujo nome não me ocorre) são burros.
José Saramago é, também, elefante (ou será burro?).
Atentemos:
Basta que Sarah Palin seja simplesmente o que deve ser: culta, moderna, limpa, organizada – sem perder nada da sua alma. E se todas estas bondades acabarem por fazer dela uma rainha, pois que o seja.
Republicanos que somos serão sempre bem-vindas rainhas assim.
Rectificado em 2008.09.16 (pelas 16H45)
Um arreliador problema provocou que este post não esteja muito perceptível.
É um post com dois temas:
- O blog de Saramago
- As eleições americanas
O símbolo dos republicanos é um elefante.
O símbolo dos democratas é um burro.
O facto do símbolo saramaguiano ser, também, um elefante motivou a confusão inicial.
As palavras de Saramago, correctamente, citadas são:
Basta que Lisboa seja simplesmente o que deve ser: culta, moderna, limpa, organizada – sem perder nada da sua alma. E se todas estas bondades acabarem por fazer dela uma rainha, pois que o seja.
Na república que nós somos serão sempre bem-vindas rainhas assim.
Afinal o texto de José era sobre Lisboa como poderíamos constatar ao lermos o texto linkado.

1660 - o bom, o mau e o arrastão


Antes e depois... descubra as diferenças

1559 - o tejo corre na minha aldeia

Para além do Tejo há a América
E a fortuna daqueles que a encontram.
Nunca ninguém pensou no que há para além
Do rio da minha aldeia.
O rio da
minha aldeia não faz pensar em nada.
Quem está ao pé dele está só ao pé dele.

1558 - quem és tu, pedro oliveira... alguém

Numa caixa de comentários alguém me perguntava por que razão escrevia paralímpico ao invês de paraolímpico. Sei responder. Simples mimetismo. É assim que tenho lido, é assim que tenho escrito. Mas não sei de onde vem o paralímpico. Afinal paralímpico ou paraolímpico?

Ó Rodrigo, Alguém tem nome, Pedro Oliveira, ok.
Bibliografia:

domingo, setembro 14, 2008

1557 - lá se vai a teoria da perfeição

Tal como este blog defendeu desde o início a tragédia que ocorreu em Campolide só não teve consequências, ainda, mais graves por mero acaso.
Em vez de teoria da perfeição podemos falar em: taralhouca intervenção.

1556 - um grandalhão pequinininho

Há vícios de linguagem que são repetidos com frequência por leitores/leitoras deste blog, poderá algo ser simultaneamente grande e pequeno?

Bibliografia
- linguagem
- tau-taulogia
- xoxo

1555 - tribela sinistra

Se a Itália parece uma bota, a Sicília parece em melão a ser pontapeado.
Mourinho, o melão e um pontapé em Catania... lá como cá os árbitros decidem os jogos.

sábado, setembro 13, 2008

1554 - sport lisboa e benfica, cem anos de vaidade


Leio-me no post abaixo e entristeço.
Três jornais desportivos mais uns quantos de generalidades...
Ingratos.
O Benfica faz hoje 100 anos, bolas...
Ninguém liga quantos estamos na mó debaixo (o Benfica está em 11.º na Liga Sagres).
Gosto do passado.
Gosto de recordar.
Obviamente, hoje o SLB luta para conseguir um lugar na taça UEFA (foi 4.º na época passada) mas não devemos apagar a História.
Gosto de pensar o SLB como um grande clube desconcordo, completamente, que ninguém lhe cante os parabéns, hoje.

1553 - secular alheamento


A bancada está deserta... 100 anos (sem anos?) no caixote do lixo.

quarta-feira, setembro 10, 2008

1552 - a despedida do professor de ginástica

Duma maneira simplista (muito simplista) podemos distinguir, «marxisticamente», socialismo de comunismo da seguinte forma:
Socialismo - De cada um, segundo sua capacidade, a cada um segundo seu trabalho.
Comunismo - De cada um, segundo sua capacidade, a cada um, segundo suas necessidades.
O professor Carlos Queiroz é um bom homem, um bom professor de ginástica, fala bem, é bom a assumir derrotas, essas são as suas capacidades.
Será o professor Queiroz responsável?
Não.
A responsabilidade é de quem o contratou.
Trocámos um campeão do mundo por um professor perdedor.
Sem querer ser demasiado desagradável julgo que o professor poderia compreender que o trabalho dele não corresponde às nossas necessidades...
Qual será a empresa que apostará um cêntimo no carisma vencedor do professor de ginástica?
Grande parte do vencimento de Scolari era proveniente de receitas publicitárias...
Como é que podemos aproveitar o homem, então?
Atribuir-lhe responsabilidade, meramente, na planificação de treinos e preparação física (o homem é professor de ginástica, nunca cheirou relva com a camisola ensopada em suor) e contratar um ou dois gajos (Jaime Pacheco e Octávio Machado por exemplo) para berrar com os(as) meninos(as), obrigá-los a deixarem-se de mariquices, de bandoletes, de tatuagenzinhas, de brinquitos e tal, arrancarem aquela treta da cruz do pescoço e trabalharem, correrem, jogarem, ganharem e perderem com dignidade e sabedoria.
[umas palavras para o Joaquim, que na medida do possível, aleijado no punho e tal, tenta dar o seu (dele) melhor]

1551 - o deco marquês e os outros

1550 - e se dina marca...


1549 - soares, joana e a imprensa falada

McCain e Sarah, mau.
Soares e Joana, bom.
Atentai nos argumentos usados, gosto, principalmente, de Presidente George W. Bush, no ponto mais baixo da sua impopularidade (...) E só dele sei o que tem sido divulgado, por vezes contraditoriamente, pela imprensa escrita e falada.

segunda-feira, setembro 08, 2008

1548 - o rui tavares inglês



(...) isso significa tratar com a mesma frieza verdades e mentiras, de onde quer que venham(...).
Os republicanos podem achar que quando a realidade contradiz as nossas ideias, que se lixe a realidade. Mas não. Quando a realidade contradiz as nossas ideias, a realidade ganha.
[Tavares, Rui «Uma coisa chamada realidade» in Público 2008.09.08, p.36]
O vídeo é não é ficção, a pessoa não é ficcionada - chama-se Brand, Russel Brand -.
Nós somos, também, as nossas palavras, as que verbalizamos e as que pensamos.
Rui emprega a palavra real como sinónimo de verdade, a palavra realidade como sinónimo de certeza.
Sou realista (monárquico) mas não usaria preservativo com medo de me tornar republicano, não pactuo com assassinos (nem nos Estados Unidos da América [USA] nem na república portuguesa) confunde-me uma certa esquerda que é democrata nos USA e republicana na respública portuguesa.
Tento compreender as motivações das pessoas que interpretam a realidade de uma forma diferente da minha... ao contrário de Brand Russel e de Ana Gomes gosto de pensar as mulheres como seres humanos e não como bonecas insufláveis.

1547 - o em-palin-cimento de obama

Diria qu'o rapaz está a em-palin-cer...

1546 - ter pau e ser corno

O título ilustrará o conteúdo?
Este post esteve quase a chamar-se:
- corno, esquecido e acusações imputadas
Neste post abordaremos a história de dois homens, Marc e Antonin Le Corno e um destino (Pau).
Quando os nomes se prestam a trocadilhos, há sempre alguém que não resiste, há sempre alguém que diz não (não à falta de humor). :o)

domingo, setembro 07, 2008

1545 - a choraminguice que vem de longe


De repente, não mais que de repente... encontrei-me envolvido numa problemática que, entre outros pertinentes assuntos, tocava a questão da educação.
Os professores (não é de hoje) sempre viram o ensino como um emprego e não como uma vocação/trabalho/serviço.
Sempre choramingaram, podemos ler acima (começa na 10.ª linha de texto):
(...) vendo-se (...) na maior Consternação, e Vexação sem terem que comer, nem quem os queira já abonar, em Circunstancias de pedirem huma Esmóla; ao mesmo tempo que se achão Empregados [leram bem: Empregados] com obrigação de continuarem sempre com o Exercicio das suas Cadeiras sob pena de perderem o direito que a estas tem (...)
Coitadinhos dos professores...
Como poderia Portugal criar universidades além-mar servido por esta mão-de-obra choramingativa?
Bem, pelo menos na altura não tinham grande aptidão para ensinar mas tinham-na para reinvidicar até às últimas consequências...
actualizado em 2008.09.07 às 18H45
Quem, eventualmente, pretenda comentar o post para dizer algo novo, sem se deter demasiado em exemplos pessoais, quem procure pensar a educação/escola como um todo e não como um emprego (do ponto de vista dos professores e dos contínuos [agora denominados auxiliares de acção educativa] ) ou como um cacifo onde se guardam as crianças (do ponto de vista dos pais que estacionam ali as crianças e acham que têm todos os direitos e nenhuns deveres) quem pretender discutir/debater, dizia, a questão geral e não mesquinhices particulares é bem-vindo/a (podem utilizar o e-mail) para os outros que apregoam violência e réguadas, temos pena, mas neste blog, na medida do possível, cultiva-se a não-violência.

1544 - às mãos dos pretos

A História não é uma auto-estrada.
A História é feita de muitas histórias, de muitos caminhos de terra batida, de carreiros que se descobrem de outros que se abrem à catanada.
A nossa História é, também, a História de outros, seres humanos como nós que riem e choram, pessoas um dia fracos outro fortes.
A História faz-se, também, de dias que queremos esquecer.
Talvez lembrar (vários posts sobre este tema)...

1543 - o novo sassá

1542 - filho do pai ou filho da mãe






Quem é Barack Obama?
... é pá, é assim, tipo Mickael Jackson mas ao contrário.
Obama é um branco educado a fingir-se preto, perdão, afro-americano.
Obama é um afro-americano a fingir que não é filho da mãe.

sábado, setembro 06, 2008

1541 - ser benfiquista



Mas o dia 13 de Setembro de 1908, data da fusão dos dois clubes, aprovada por unanimidade e aclamação, numa Assembleia participada por gente dos dois lados, passou à história como sendo o do nascimento do Sport Lisboa e Benfica.
Para Lampi, estes são posts palermas, cada um julgará por si.
A minha intenção é apenas homenagear um grande clube prestes a celebrar o primeiro centenário.
A história de uma pessoa, de um clube, de um país é feita de alegrias e tristezas.
atitudes que nos marcam para sempre...
Há estádios que são sinónimos de derrotas, no estádio de homens que caricaturalmente são de Atenas, a nike foi grega.



sexta-feira, setembro 05, 2008

1540 - pai filho e espírito pranto

Primeiro foi um brasileiro...
Depois um cigano...
Agora pai e filho a caminho do trabalho...
(aposto que esta última notícia não aparecerá nos noticiários televisivos)

quarta-feira, setembro 03, 2008

1539 - pelas tortas linhas do direito

Conhecia o voltímetro mas não o afectímetro.
(voltarei a este tema quando se esgotarem todos os recursos e a sentença transitar em julgado)

terça-feira, setembro 02, 2008

1538 - adeus, alaska e família

Já tínhamos assistido a um Louçã de dedo em riste a acusar Paulo Portas:
Você não sabe o que é o sorriso de uma criança (cito de cor).
Agora assistimos a uma mãe que pode desmanchar e não desmancha um filho deficiente.
Os media e a blogosfera portuguesa indignam-se e chafurdam na mesma água lamacenta que escorre do outro lado do Atlântico.
Gostaria que falassem de política, de projectos políticos, das propostas para política externa... gostaria que não insistissem em notícias Hola.
não é o fim, nem o princípio do fim, é o fim do princípio