segunda-feira, abril 30, 2007

722 - um «post» sério

Os leitores mais atentos reparararam, por certo, que há algum tempo recoloquei os créditos, relativamente às ilustrações.
À maioria dos «bloggers» (eu incluído) jamais nos passaria pela cabeça apropriarmo-nos do texto de alguém e colocá-lo «on-line» como se fosse nosso.
Já com as fotografias/ilustrações vamos ao «google imagens» e lá vai disto.
No encontro de «blogs» em Alvito, o fotógrafo João Espinho alertou e bem para esta realidade, as fotografias têm dono, pois têm...
e o direito à imagem do próprio? [pergunto eu]
Será que em todas as fotografias de pessoas que estão «on-line» as pessoas foram, devidamente, informadas?
Foi-lhes pedida autorização?
E as fotografias de animais domésticos, foi pedida autorização aos proprietários?
Enfim... também, não pedi licença à Scarlett, gamei a fotografia aqui (já a tinha «postado» anteriormente).
Imagens e palavras para reflectirmos...

721 - juntaram-se os dois à esquina

A verdadeira amizade é perderem, ambos, o campeonato no mesmo fim-de-semana, uma aliança luso-britânica da mediocridade.
ilustração: aqui

720 - engenheiros...

Obviamente, não vou apontar o dedo a ninguém mas não retiro uma vírgula a isto:
«1. É benfiquista
2. Apesar de benfiquista fingiu-se portista e sportinguista.
3. Não possui respeito pelos colegas, seus iguais [aqui o Sporting é, igualmente, culpado] contratado a meio da época para substituir Bolöni (que saudades, mister!) desdobrou-se em entrevistas e "aparições" nos jogos, não sendo discreto.» [extracto dum comentário meu efectuado a 20 de Maio de 2006].
Aquilo que para mim era óbvio, há quase um ano, não o foi para Luís Filipe Vieira nem para o outro (o ex-presidente da casa do FCP no Luxemburgo* que teve um problema com as mobílias).

*pormenor:
28 de Janeiro de 1989
É entregue ao Sr. José VEIGA presidente cessante e ao Sr. Daniel SIMÕES presidente eleito do F.C. Porto do Luxemburgo o Dragão d'ouro sendo considerada a filial do ano (87/88), cerimónia esta que teve lugar no salão Arabe do Palácio da Bolsa na cidade do Porto

domingo, abril 29, 2007

719 - a montanha...

fez:
(pelo vistos gordo)

ilustração: aqui

718 - a verde e branco

Soube a pouco ... a muito pouco.
Estaríamos em primeiro não fora um golo marcado com a mão, continuamos a ser a equipa com menos golos sofridos e com menos derrotas.
No campeonato entre os três grandes, tudo empatado.
Uma vitória, uma derrota e dois empates.

717 - po(ética)


PO = Pedro Oliveira
PO ética a ética de Pedro Oliveira
Um minuto e meio.
Um!
ilustração: aqui

716 - próxima viradela...

porto - nacional

715 - não há duas sem sem três

Sigam este «link» , vão até Setúbal...
... agora este até ao mesmo sítio
aguarda-se nova remodelação.
Enfim há outros meninos que, também, são maus (nunca gostei de queixinhas):
«Maria das Dores Meira salientou que, ao contrário do que a investigação à câmara de Setúbal poderá sugerir, as reformas compulsivas aconteceram em todos os ministérios e em todos os municípios, de Norte a Sul do país, e não apenas na autarquia sadina.»

714 - marchar carmona


Será que Carmona vai receber uma guia de marcha?
ilustrações gamadas aqui e ali

713 - de pé ó vítimas da fome

Porque às vezes os remendados nos surpreendem...
Porque o futebol é algo grandioso e importante, imprescindível para alguns...

712 - já...


imagem gamada neste «site»

sábado, abril 28, 2007

711 - democracia e liberdade de expressão

Recebi algumas notícias (através de «e-mail») que são bastante graves do ponto de vista da liberdade de expressão.
Passaram-se em Santa Margarida da Coutada e em Constância.
Como este «blog» obedece ao princípio do contraditório, como para além de informar tento que sirva, também, para formar ... convido quem esteve presente a enviar-me informações (através do «email» do «blog»).
O que se passou na assembleia municipal realizada na segunda-feira, 26 de Fevereiro?

sexta-feira, abril 27, 2007

710 - a origem do conformismo

Já «postei» sobre o conformismo ... não sabia desta experiência.

709 - quando chegar a hora

Quando chegar a hora decisiva,
Procurem-me nas dunas, dividido
Entre o mar e a terra.
Marujo e cavador, tanto me quer a espuma
Como a folhagem.

in Cântico do Homem, 1950
Miguel Torga

quinta-feira, abril 26, 2007

708 - tombam os vencidos

707 - falsa (como o beijo do outro)

Porque 25 de Abril de 1974 foi numa quinta-feira...
Porque ontem ouvi o Diogo (o puto da fotografia) confessar que a fotografia foi feita num estúdio, encenada e tal...
«lembro-me da minha mãe a descalçar-me e a esfregar-me terra nos pés para parecer que estava com eles sujos»
Porque é preciso ressuscitar ...
Porque um ovo é composto de clara e de gema...
Porque o ovo unido jamais será mexido (estrelado, talvez)

quarta-feira, abril 25, 2007

706 - a aula

A próxima aula pouco terá a ver com História (tudo tem a ver com História).
Tendo como pretexto o 25 de Abril (um dos meus alunos foi comandado por Salgueiro Maia) falaremos de:
- Permitir ou proibir?
- Revolução ou evolução?
- Desenvolver ou envolver?

705 - também lágrimas...

Escrever e «re-escrever»...
De manhã li um texto escrito a tinta verde que começava: «aqui movimento das forças armadas (...)» escrito e emendado, recordo que as últimas palavras diziam: «vamos em frente» foram riscadas e substituídas por estas: «Viva Portugal!»
ilustração gamada: aqui

704 - o doutor e o «diz que é uma espécie de engenheiro»


O presidente da coisa convida o primeiro-ministro a demitir-se na sequência da trapalhada da Independente:
«Temos de deixar aos nossos filhos e aos nossos netos um regime em que sejamos governados por uma classe política qualificada, em que a vida política se paute por critérios de rigor ético, exigência, competência (...)»
O nosso primeiro (dos quase 29% que votaram nele) ... acha muito apropriado!

703 - censurável


Quais os limites da liberdade?
No meu caso ... nenhuns!

terça-feira, abril 24, 2007

702 - encontro de «bloggers» (versão allvito)

All (quer dizer: tudo na língua de Churchill)
Vito (é um santo).
Tudo junto (óltogueder) ... Alvito, uma linda vila, boa gente.
Muitos já os conhecia do ano passado, este ano conheci o maior dos piratas...
Palavra puxa palavra:
- O amigo não é alentejano, pois não? (perguntou-me)
- Não, sou ribatejano... de Constância (respondi)
- Constância, Constância... espere lá, isso não é próximo de Santa Margarida (a África branca) ?
[...]
Têm um «blog» fantástico lá [por modéstia não o vou referir] não me diga que é o Pedro Oliveira?*
Um encontro de «bloggers» é um encontro de pessoas que aprendem, meninos nós ... com vontade de ir à Escola.
Aprendi, aprendo sempre quando conheço pessoas novas (há muito tempo que deixei de ligar à idade).
Poderia (deveria) falar do Luís... falarei da mulher (primeiro é-se mulher, só depois senhora**) com quem o gajo teve a sorte casar.
São as mulheres que nos fazem... as nossas avós, a nossas mães, as nossas namoradas***
Poder-se-á falar de alguém sem lhe colar uma etiqueta?
Pode...
Não sei (não recordo) o nome da senhora, sei que por ela valeu a pena ir a Alvito, ela e a sua circunstância, o seu passado (a mãe) o futuro (a neta).
Ela, eu, tu, nós ... tocadores de teclas negras e brancas, compositores de uma melodia interminável... a vida

* Digamos que este diálogo não foi, realmente, assim mas foi mais ou menos...
** Mal das senhoras que nunca foram mulheres.
Mal dos homens que não são senhores.
Péssimo as etiquetas de WC: homens/senhoras
**** Obviamente não vou falar sobre [isto não é a Caras nem a Hola ou assim...]
ilustração gamada: aqui

701 - encontro de «bloggers» (versão restrita)

Encontro de «bloggers» minimalista.
Informamos (assim tipo notícia de jornal) que amanhã dia 25 de Abril em hora e local a definir todos os
«postadores» do santamargarida e do «lomo» confraternizarão num jantar que estará aberto a todos os «bloggers» «linkados» tanto do lado direito como do lado esquerdo deste «blog» desde que já me tenha cruzado com eles no LIDL, no Modelo ou nos escuteiros...
fotografia gamada: aqui

700 - papoilas

imagem gamada: aqui

sábado, abril 21, 2007

699 - chiquito

Chiquito rebelde da beira da praia
Chiquito rebelde lançando o anzol
Na água do rio
Não tem escola.
Chiquito rebelde não tem escola...
A ponte do cais
Nas horas soturnas
É escola do Chico
Com o bando rebelde
Sem escola
Nem casa
No frio do cais,
Chiquito rebelde
Sacola na mão
Arame pescando
A isca do carro
Nem mar
Nem rio
Chiquito furtando
Chiquito mentindo
Chiquito
É um grito
Vibrando na noite
Chamando o adulto
Chamando chamando
Chiquito ... Chiquito ...

Alda Espírito Santo

Esta é a Alda que não acabou o curso ... ainda assim foi Ministra da Educação e Cultura de São Tomé e Príncipe e deixou-nos das mais belas palavras escritas em português :

Aqui, na areia
sentada à beira do cais da minha baía (...)
eu queria ver à volta de mim
nesta hora morna do entardecer (...)
uma legião de cabecinhas pequenas,
à roda de mim
num voo magistral em torno do mundo
desenhando na areia
a senda de todos os destinos
pintando na grande tela da vida
uma história bela
para os homens de todas as terras
ciciando em coro, canções melodiosas
numa toada universal
num cortejo gigante de humana poesia
na mais bela de todas as lições:
HUMANIDADE

sexta-feira, abril 20, 2007

698 - o pequeno engenheiro



« - Engenheiro! É uma boa profissão - diz o Alexandre. - Entre outras coisas, é preciso saber construir uma barragem na montanha...
Lá vai ele com os operários.
Os «jeeps», os camiões, as máquinas, tudo está pronto para executar o trabalho.Começa-se por abater as árvores.(...)
O sinal está aberto. O comboio apita. Vai meter-se no túnel.
Os passageiros acenam com a mão.
- Bravo, pequeno engenheiro!
Alexandre está orgulhoso do seu trabalho. Construiu a barragem, a central eléctrica, a ponte e o túnel.
Agora vai regressar ao escritório para se ocupar da máquina que está a inventar.»

697 - Edinar / Ensucar (estudos imateriais)

Este «post» não está esquecido...

696 - este é o zé que não acabou os estudos

José Sócrates Carvalho Pinto de Sousa...
Quase 29% dos eleitores acreditaram (voltaram a acreditar) no rumo.
Rumo é a palavra, da mesma maneira que Sampaio arrumou com Ferro Rodrigues, Mário Soares ontem arrumou com o Sr. José ... com amigos destes quem precisa de inimigos?

695 - loja dos trezentos

Não perder ... nem o livro nem o filme num «écran» decente


694 - allvito

Obviamente não me demito (estarei )

quinta-feira, abril 19, 2007

693 - «blogando»

«Blogamos» para viver?
... ou vivemos para «blogar»?

terça-feira, abril 17, 2007

692 - engenheiro a sério

Librescu, Liviu
1930 - 2007

Um engenheiro a sério que, obviamente, não é notícia.
Quando se quer morrer como herói a melhor maneira é colocar umas bombitas à cintura, embrulhar-se num xaile palestiniano e fazer-se explodir.
Ser velho (76 anos) professor no activo e dar a vida para salvar uns estudantes parasitas e capitalistas numa América que vende armas* e judeu ainda por cima, é bom de ver que não é a melhor maneira de alcançar a glória ... ainda assim, que a terra te seja leve, camarada.
* há uns anos morreu um senhor assassinado por um vizinho com uma enxadada na «pinha».
Será que deveríamos proibir a venda de enxadas?

691 - morte ontem, funeral hoje

Perder é sempre triste... a morte não se empata (não a devemos empatar).
Um abraço solidário para a família Petit.

segunda-feira, abril 16, 2007

690 - arcebispos libertinos


domingo, abril 15, 2007

689 - grândola, terra da fraternidade

O mural em azulejos que falei no «post» anterior.
Entre lavar loiça e roupa, pregar um botão, engomar camisas e tal, não terei tempo para fazer uma análise aos pertinentes comentários efectuados em «posts» anteriores mas não perdem pela demora.
«Site» recomendado pelo Rui

688 - grândola, terra da amizade

Grândola recebe-nos com um mural revestido a azulejos com uma pauta musical e uma letra escrita por um Doutor de Coimbra. Dr. Afonso, José Afonso.
De Santa Margarida a Grândola são duas horas e tal de distância (Nacional 118, A13 e A2) queria ter um avião para lá ir mais amiúde.
Esta vila sem monumentos, «por isso é que não passa a cidade» como me dizia ontem um autóctone é, apenas, mais uma mancha branca estendida na imensidão alentejana.
Ontem numa vila imortalizada por uma canção participei num almoço que memorava uma guerra, uma companhia de engenharia [ 3336], uns miúdos que se fizeram homens no Norte de Angola entre os anos de 1971 e 1973.
Recordar é viver, as recordações daqueles homens (alguns hoje são avós) passam muito pela amizade, pela camaradagem pelos laços que se criam. Numa guerra não se luta pela pátria nem pela bandeira luta-se pela vida do camarada que nos ladeia.
Embora as guerras possam ser erradas os soldados são os menos culpados.
[«post» sujeito a alterações]

sexta-feira, abril 13, 2007

687 - brevemente

Em breve «postarei» sobre a escola.
A escola que temos e a escola que queremos.
Inclusões e exclusões.
Será a escola um parque onde se estacionam os putos de manhã e se vão buscar ao fim da tarde?
Instrução e educação.
Burocratas de gabinete e burocratas de sala de aula.
O papel do professor, ensinar ou reunir e preencher relatórios?
A importância de pensar a coisa, a obrigatoriedade de fazer a coisa.
Escolaridade obrigatória ou liberdade?
O ensino pela descoberta (Ana Benavente) ou a descoberta do ensino?
Queremos um ensino de pessoas para pessoas ou de engenheiros técnicos para outros engenheiros?

quinta-feira, abril 12, 2007

686 - coragem

terça-feira, abril 10, 2007

685 - ide beber um fino...


Imaginemos que um polícia no Porto, dizia para dois tipos que gostam muito de beber cerveja:
- Ide beber um fino!
Estaria a insultá-los?

segunda-feira, abril 09, 2007

684 - memórias de adriano

«A 9 de Abril de 1942, nasceu no Porto um rapaz a quem deram o nome de Adriano Correia de Oliveira, cedo foi para a terra dos pais, Avintes, nas margens do Douro.
Fez o Liceu no Porto e quando o terminou os pais oferecerem-lhe uma Guitarra, em 1959, desembarcou em Coimbra, diz-se, de viola ao ombro para frequentar Direito (em cuja faculdade travou conhecimento com o Doutor Orlando de Carvalho que tinha marcada oposição ao Regime), morando nos "Grilos" onde muitos anos antes os seus antípodas Salazar e Cerejeira também haviam habitado, até que se mudou para a República "Rás-te-parta", República em que também habitou com Adriano, o Dr. Correia de Campos (agora Ministro da Saúde). Aqui, com os poemas de Manuel Alegre e a Música de António Portugal enfrentou a Ditadura, através da música, foi Trova do Vento que Passa, foi Capa Negra Rosa Negra, foi Trova do Amor Lusíada.
Viveu Abril de 74 percorrendo o país de lés a lés semeando sonho e esperança, só a doença não o deixou viver mais, faleceu em Outubro de 1982 em Avintes, onde foi sepultado.
Faria hoje 65 anos, vamos hoje ouvir qualquer coisa de Adriano. »
extracto dum «e-mail» de Rui Lopes
Em 2007 cumprem-se, também, 25 anos do «encantamento» de Adriano ... estes rapazes estão a preparar (já está preparado) um espectáculo de homenagem.
Presumindo que terá a mesma qualidade do espectáculo de homenagem a Zeca será mais um concerto imperdível.

domingo, abril 08, 2007

683 - empate com sabor a vitória



Parabéns, senhores...

sexta-feira, abril 06, 2007

682 - festa do mentiroso normal

Nada mais adequado para abrilhantar as festas...

quinta-feira, abril 05, 2007

681 - festinhas

Páscoa, tempo de festas em Constância.
Vou andar por aqui...

terça-feira, abril 03, 2007

680 - herdando sesmarias no séc. XXI

Filho de operário tem de / tem que ser operário...
Filho de professor universitário tem de / tem que ser professor universitário (ou político)

679 - salazar?

As pessoas que têm a infeliz ideia de estarem a ler estas palavras com tanta coisa boa que há neste mundo (com tantas maneiras melhores de ocupar o tempo) sabem que não vejo muito televisão.
Parece que Salazar ganhou um concurso televisivo.
Sinceramente não encontro explicações para tanta confusão. Salazar formou-se com vinte valores (não, não tirou o curso na Universidade Independente). Foi considerado o melhor pintor português vivo (em 1939), destacou-se em diferentes áreas de saber e deixou-nos uma frase para meditarmos:
Os médicos que só sabem ser médicos, nem médicos sabem ser.
(é só fumaças, portanto)

678 - campeonato e taça

Já existe a dobradinha da Dona Benta, poderá existir a dobradinha de D. Bento (Paulo Bento).
Sejamos justos o «glorioso», também, tem a sua dobradinha ... aqui.

segunda-feira, abril 02, 2007

677 - assassinos

Será necessário morrerem mais?

domingo, abril 01, 2007

676 - lamento [lado B]


Este será, provavelmente, um «post» "foucaultiano" uma reflexão sobre identidades, onde acabamos nós, onde começa o outro:
«Se sinto que estaria a dar um a alegria especial a alguém, ao ser apresentado como o novo treinador do Benfica ? Sim, a alguém que está lá em cima, ao meu pai, que faleceu há dez anos e que me trouxe a este mesmo estádio [Luz] quando eu tinha 50 dias de vida".»
Vemos assim, que Fernando Santos [o homem chamar-se-á Santos por acaso?] não se preocupa em dar alegrias aos vivos, faz sentido, estamos vivos no máximo, 100 - 110 anos, o tipo acredita na vida eterna, não o preocupa que o Benfica tenha jogado dois jogos com o Futebol Clube do Porto (treinado por Jesualdo Ferreira) [rir] sem ganhar nenhum, não o preocupa que nenhum jogador do Benfica em casa (na Luz) concretizasse, nada disso o preocupa, ele acha que merece ser campeão ... acredita, não no Varzim mas em orixás e na pureza da Luz!
Nota final: Com a crise de «goleiros» no glorioso onde andará Rui Nereu?

675 - lamento [lado A]

«Porque acreditava que não era para a terra, mas para o céu para onde havia de se olhar antes de plantar um rebento, não no manto da terra, mas nos raios da luz que do Sol lhe chegavam; e que o rebento cresce melhor quando desabrocha sobre uma rocha à soalheira mansidão do meio-dia, que o que cresce num manto vicioso e adubado e se ergue na sombra.
A luz era a pureza.» *

Unumano, Miguel de, A Tia Tula (tradução de Ruy de Oliveira Soares e G. Martins de Oliveira), Lisboa, Editorial Verbo, s.d. [p. 101]


não é o fim, nem o princípio do fim, é o fim do princípio