terça-feira, janeiro 31, 2006

139 - quando a bola bate na rede...



Gosto muito de Woody.

Sabe escolher os actores.

Amanhã, penso nisto...

138 - o gato e o "lomógrafo"


Uma "lomo" que nos permitirá apercebermo-nos de algumas características da lomografia.
Cada "lomo" são quatro fotografias distintas com enquadramentos e com tempos, ligeiramente, diferentes.
Supostamente, seria uma "lomografia" a um gato "dormido"... o felino acordou (canto superior direito) devido ao som do "click" da máquina e esse momento é captado.
Tinha esperança que esta "lomo" tivesse ficado, exactamente, como ficou com a luz e as sombras, com o verde da planta e o castanho do chão.
Quase um mês de incerteza, ainda, assim prefiro esta incerteza à certeza da fotografia digital que depois é manipulada de modo a ficar "bonitinha".
Prefiro Norma a Marilyn.
Goodbye Norma Jean
From the young man in the 22nd row
Who sees you as something as more than sexual
More than just our Marilyn Monroe

domingo, janeiro 29, 2006

137 - verde e neve




1. Uma placa com o nome da sede do meu concelho. Um concelho cavaquista nas presidenciais, socrático nas legislativas e comunista nas autárquicas.
2. Fotografia (a da cabra) no quintal de meus pais
3. Fotografia no Parque Ambiental de Santa Margarida (pormenor do boneco de neve)

Não vou explicar o que é uma lomografia.
Poderão "clicar" e ver algo sobre o assunto (por falar em "clicar", intervir sobre a imagem para a ampliar).
Todas as "lomos" foram obtidas hoje [a partir de rolos comprados no Lidl e reveladas na fnac].
Digo isto, apenas, porque alguns visitantes do lomo-foto-grafia queixam-se da falta de "tempo" para a "lomo".
Tem limitações, não tem "zoom", as lomografias só resultam se estivermos próximos do objecto, de preferência um animal (racional ou não)... por vezes proporciona surpresas fantásticas... a próxima "lomo" que publicarei em simultâneo nos dois "blogs" é-o... a luz e a sombra... o homem e o animal... o movimento.
O título do "post" poderia ser: verde e branco; não o é, pois, nada tem a ver com os anteriores... no entanto, a água em estado sólido e a clorofila combinam bem.

136 - passarinhos a bailar II

silêncio, por favor, deixem-me ouvir a música do "post" anterior

135 - passarinhos a bailar

Ontem ouvi este disco três vezes, gosto muito da letra e da coreografia.
Já não o escutava há algum tempo.

quinta-feira, janeiro 26, 2006

134 - sexo, mentiras e telejornal

Era suposto escrever um post muito sério.
Acabei de ler, isto, e isto... Não consigo parar de rir.
Volto domingo...



133 - pano cru II

132 - feliz aniversário...

"Mourinho roubou-nos o futebol. Ficou com o jogo todo para ele"
Discordo... para Mourinho, futebol não é um jogo, não no sentido do "play" ou do "jouer" onde são sinónimos de brincar.
Para Mourinho o futebol é uma guerra onde os fins justificam os meios...

131 - pano cru

terça-feira, janeiro 24, 2006

130 - tudo isto existe, tudo isto é triste, tudo isto é fado IV






aquilo que escrevi, tinha sido previsto há uma semana...
aqui:

129 - tudo isto existe, tudo isto é triste, tudo isto é fado III


Estive a reler as questões que ficaram sem resposta:
Câmaras comunistas (Constância e Chamusca) dão vitória esmagadora ao sr. A.C. Silva
Porque mudam os eleitores o sentido de voto?
Os leitores que passam por aqui com alguma frequência, lembrar-se-ão que não tenho a palavra - coerência - em grande conta, contudo, a palavra - responsabilidade - diz-me muito.
Leiam aquilo que escrevi no artigo "scanado" acima.
Já passaram (quase) quatro anos e mantem-se actual.
Se o sr. Guterres não tivesse confundido autárquicas com legislativas, não teriam existido (politicamente): o cherne (sr. Barroso); o sr. Santana; o sr. Ferro Rodrigues; o sr. Sócrates... provavelmente, o sr. A.C. Silva.

segunda-feira, janeiro 23, 2006

128 - tudo isto existe, tudo isto é triste, tudo isto é fado II

"clicar" para aumentar
Ora aí está, bem sei que sou suspeito (fui o fotógrafo, a máquina não é digital) mas esta imagem ilustra na perfeição as palavras que se seguem.
Serão os partidos donos da democracia?
Aparentemente, não.
Alegre seria um bom exemplo disso. Na prática não é bem assim, nenhum dos candidatos, verdadeiramente, oriundos da "sociedade civil" [Manuela Magno ou Manuel Vieira] conseguiu as assinaturas necessárias.
As burocracias inerentes à formalização duma candidatura presidencial são, extremamente, difícieis de ultrapassar para um cidadão sem filiação partidária e sem "máquina" implantada.
Poder-se-á argumentar que Alegre não beneficiou da "máquina" socialista... não é, completamente, verdade, em Lamego (a acreditar no que ouvi na Antena 1) a concelhia do P.S. apoiou-o, havia uma sede de campanha de Alegre e não existia de Soares.
O meu ponto é, apenas, este: Alegre e muitos daqueles que o acompanharam são pessoas que estão dentro do "sistema".
Nesta "democracia" os partidos [os cidadãos com ligações partidárias] são, efectivamente, donos do sistema.
Teria Alegre maior votação se fosse candidato oficial?
Não.
Não?... não.
Se Alegre fosse o candidato oficial do P.S. perderia toda a aura de "outsider" [fora do sistema, gajo que caiu aqui de pára-quedas] que utilizou para marcar posição e para fazer a diferença. A campanha seria, forçosamente, outra. O partido quereria controlar e perder-se-ia a espontaneidade, o amadorismo numa palavra: encanto; que marcou a campanha de Alegre. Pessoas como eu (não sou um bom exemplo, julgo que foram as primeiras presidenciais em que votei) votaram e empenharam-se na candidatura de Alegre, pois, esta era a candidatura que mais se parecia com um grito da sociedade, com um berro dos contribuintes, uma confederação de gajos e gajas que pelas mais variadas razões se sentem defraudados e irmanados num objectivo: votar Alegre, Alegre é um gajo como nós, também, foi comido pelos políticos a sério.
Porque usaram a palavra [reino de ] Portugal nas eleições para presidente da república portuguesa?
Julgo que esta apropriação foi efectuada por todos os candidatos.
Há pouco tempo nesta aula a propósito das moedas de euro, disse uma frase que escandalizou os meus meninos: somos uma república envergonhada; envergonhada? porquê?
Disse-lhes: peguem na carteira, vejam as moedas, vejam o verso, esses sinais são sinais de validação de documentos de D. Afonso Henriques, as moedas francesas têm Marianne.
Uma apropriação indevida, pior, no caso do sr. Soares, o fundo branco e as letras em azul a gritarem PORTUGAL (maiúsculas? por quem se tomava? esta humilhação dever-lhe-á ter mostrado a sua [dele] verdadeira dimensão).
No exemplo de Alegre um cartaz minúsculo (tamanho A4) mas uma mensagem enorme: o poder dos cidadãos.

127 - tudo isto existe, tudo isto é triste, tudo isto é fado

Brevemente:
Câmaras comunistas (Constância e Chamusca) dão vitória esmagadora ao sr. A.C. Silva
Teria Alegre maior votação se fosse candidato oficial?
Porque usaram a palavra [reino de ] Portugal nas eleições para presidente da república portuguesa?
Porque mudam os eleitores o sentido de voto?
Serão os partidos donos da democracia? Não perca a (minha) resposta a estas e a outras perguntas, brevemente, neste blog.

sexta-feira, janeiro 20, 2006

126 - barricado (andamos todos bêbados ou quê?)

A propósito deste post.
O cartoon está muito fixe digo muito alegre mas não fui eu que desenhei foi desviado daqui.
Existem lá mais, igualmente, interessantes.

125 - música ambiente



"clicar"

124 - que força é essa amigo


Amigo

Mal nos conhecemos
Inaugurámos a palavra «amigo».
«Amigo» é um sorriso
De boca em boca,
Um olhar bem limpo,
Uma casa, mesmo modesta, que se oferece,
Um coração pronto a pulsar
Na nossa mão!
«Amigo» (recordam-se, vocês aí,
Escrupulosos detritos?)
«Amigo» é o contrário de inimigo!
«Amigo» é o erro corrigido,
Não o erro perseguido, explorado,
É a verdade partilhada, praticada.
«Amigo» é a solidão derrotada!
«Amigo» é uma grande tarefa,
Um trabalho sem fim, Um espaço útil, um tempo fértil,
«Amigo» vai ser, é já uma grande festa!
Alexandre O’Neill, in No Reino da Dinamarca

quinta-feira, janeiro 19, 2006

123 - (des) responsabilização II


[peço aos meus pacientes leitores que "cliquem" na imagem do "post" 117 para ampliar]

Ok, conseguem ler: "minutos ilimitados em chamadas locais e nacionais da rede PT" (está escrito em letras minúsculas no canto inferior esquerdo)?
Quando coloquei o comentário sobre desresponsabilização no blog de Alves Jana era este tipo de irresponsabilidade que me preocupava: "Quero falar sem pensar no que vou pagar".
Penso que nós (todos nós) devemos falar pensando aquilo que vamos pagar pelas ideias e opiniões que expressamos, devemos ser consequentes nas afirmações.
Não quero com isto dizer que não possamos mudar, as pessoas que têm na coerência a sua maior virtude são (salvo raras excepções) pessoas avessas à descoberta, às inovações e ao diálogo... pessoas cheias de certezas que não se questionam nem questionam os outros.
Voltando à imagem minutos ilimitados em chamadas locais e nacionais da rede PT, como ao ligarmos um número de rede fixa não sabemos qual é a rede (os clientes que mudaram para a ONI p.e. ficaram com o mesmo número) este tipo de publicidade pode induzir-nos em erro e reservar-nos uma surpresa no final do mês.
Quando "posto" sobre desresponsabilização refiro-me, também, aos dois "posts" anteriores... responsabilidade versus irresponsabilidade.
[no próximo "post" sobre este tema, abordá-lo-ei duma perspectiva mais sociológica, a infuência do indivíduo na sociedade versus a influência da sociedade no indivíduo... do Robinson Crusoe ao yuppie... do yuppie ao Robinson Crusoe, "o naúfrago"].

122 - ir (responsáveis)

Primeiro teleouvi mas não queria acreditar, afinal, nunca estou só [normalmente, estou a ler, a teclar, a engomar... depende] a teleouvir (este neologismo faz, algum, sentido, pois, ouço mais do que vejo televisão).
A propósito do senhor (do tipo) que desferiu um disparo de caçadeira contra o rosto dum miúdo de vinte e poucos anos, pai de uma menina de vinte e um dias (militar da GNR) e que em consequência desse disparo perdeu o olho esquerdo e encontra-se internado em estado grave, comenta o jornalista: «faz-me um bocado impressão como é que nesta situação - sobretudo numa situação destas - as autoridades vão notificar um indivíduo que tem cadastro, que já tinha cumprido pena por homicídio - não sei se é verdade se não - e não se tomem as precauções adequadas ao caso».
As palavras entre «» foram retiradas da edição do "Diário Económico" que consta na imagem ("clicar" para ampliar).
Depreende-se do comentário o seguinte:
a) o senhor (o tipo) que efectua o disparo não é responsável
b) o miúdo estava mesmo a pedi-las
c) não se vai notificar um indivíduo com cadastro sem tomar precauções
d) o sistema prisional não serve para integrar
e) talvez com a distribuição de preservativos e de seringas nas cadeias a malta regresse mais integrada.
Entretanto, assistimos à "cow-boyada" do sr. (o tipo) barricado em casa, das tropas especiais, da alegria porque os negociadores o convenceram a entregar-se, da passeata até Lisboa, do regresso a Torres Vedras para ser ouvido pelo juiz e (ou me engano muito) ou este caso vai morrer aqui... [alguém se lembra da pena dum fulano que se barricou num WC da RTP (ainda na 5 de Outubro) e manteve o país suspenso durante dois dias?]

121 - estaciona(mo)mentos


A primeira fotografia foi retirada deste blog o post foi publicado no dia 16 de Janeiro às 11:23
A segunda deste... foi publicada no Domingo, Janeiro 15, 2006 ("clicar" na data).
Clicar nos links é fácil, mais difícil é clicarmos na consciência para constatarmos se o problema serão só os polícias que não multam...

quarta-feira, janeiro 18, 2006

120 - farmácia de serviço

e isto resulta? se resulta
é só "clicar" aqui
não é nenhuma brincadeira é um serviço que poderá ser útil numa emergência.

segunda-feira, janeiro 16, 2006

119 - matraquilhos


Um "post" a propósito de várias coisas.
Uma delas é a aula que referi no post 114, uma aula sobre notas, a importância das notas como veículo de mensagens políticas, culturais, estéticas... a importância do dinheiro para cada um de nós.
É gratificante partilharmos experiências [os meus meninos(as) têm idade para serem meus avós (alguns)].
O que eram 20$00 nos anos 70 [1970, obviamente]?
Vinte escudos eram para mim sinónimo de riqueza, sentia-me feliz com uma nota no bolso podia adquirir um pacote de baunilha (2$50) um sumo (7$50) e, ainda, ficava com dinheiro para vários jogos de matraquilhos (1$00) ou umas carteiras de cromos do post 92 (2$50).
A propósito dum "post" [Pim, pam, pum(...)] de 12 de Janeiro, do Freddy.

118 - alegria, alegria, tu serás o meu par...

"Não mais navios a partir
para o país da ausência.
É preciso voltar ao ponto de partida
é preciso ficar e descobrir
a pátria onde foi traída
não só a independência
mas a vida.

Manuel Alegre"

Viajei para Sul, passei por campos de trigo e por searas de sonho... cheguei a Beja.
De lá trouxe a fotografia, o extracto do poema e um programa para dia 22 de Abril deste ano...

117 - (des) responsabilização I

"clicar" na imagem para aumentar

Este é, apenas, o primeiro de vários "posts" que irei dedicar a este tema.
Pedro Oliveira defende (ou parece defender) que o indivíduo é o que é e por isso, só ele é responsável pelo que é e faz.
Se esta tese é verdadeira... então vamos ser coerentes com ela. Fechem-se todas as escolas (...) mostre-se que todos os povos com menos instituições de ensino são mais desenvolvidos, mais ricos, apontem-se os grandes inventores e artistas e veja-se que não receberam instrução que os pudesse levar a fazer o que fizeram
Eu defendo que o homem é o que é , também, poderia ser (e é) outro.
Socorrendo-me de um poema do "rapper" brasileiro Gabriel, o pensador "seja você mesmo mas não seja sempre o mesmo".
Ponto um: somos responsáveis pelas atitudes que tomamos.
Uma outra questão é: somos os únicos responsáveis ou o meio envolvente condiciona-nos?
Aquilo em que acredito é um misto entre Golding e Rousseau.
Um exemplo que ilustra aquilo que atrás refiro: Tarzan... de Rice Burroughs.
Tarzan é um menino branco (filho de lordes ingleses) sobrevivente enquanto bebé na selva africana.
Tarzan é criado por uma gorila e torna-se o rei dos macacos. Um exemplo perfeito de como o meio não condicionou o homem.
Tarzan aprende a ler sozinho, exprime-se num inglês perfeito, cobre-se com uma tanga e comporta-se, impecavelmente, na cidade (mais tarde, mais para o final da história). Não acredito em Tarzan, as atitudes que tomamos (que podemos tomar) são, necessariamente, condicionadas pela envolvência.
Ponto dois: as atitudes que tomamos (e as que podemos tomar) são condicionadas.
[No próximo "post" sobre este tema falarei sobre a imagem que o ilustra]

116 - horas de trabalho (ode marítima, álvaro de campos)



"O dia é perfeitamente já de horas de trabalho.
Começa tudo a movimentar-se a regularizar-se.
(...)
Complexidade da vida! As facturas são feitas por gente
Que tem amores, ódios, paixões políticas, às vezes crimes-
E são tão bem escritas, tão alinhadas, tão independentes de tudo isso!"
Isto é, apenas, um "cheirinho" o regresso a sério será para o fim da tarde com um tema de fundo: Responsabilidade individual versus responsabilidade colectiva, o indivíduo e a comunidade onde se integra. A (des) responsabilização...

quarta-feira, janeiro 11, 2006

115 - liberdade (miguel torga)


- Liberdade, que estais no céu...
Rezava o padre nosso que sabia,
A pedir-te, humildemente,
O pão de cada dia.
Mas a tua bondade omnipotente
Nem me ouvia.

- Liberdade, que estais na terra...
E a minha voz crescia
De emoção.
Mas um silêncio triste sepultava
A fé que ressumava
Da oração.

Até que um dia, corajosamente,
Olhei noutro sentido, e pude, deslumbrado,
Saborear, enfim,
O pão da minha fome.
- Liberdade que estais em mim,
Santificado seja o vosso nome.

114 - sexta-feira


"Quem corre por gosto não cansa"...

Esta frase foi o comentário de uma colega à afirmação: "Ainda, tenho de ir para casa preparar aulas".

Foi um dia cansativo para ambos, mais um em que fizemos horas extraordinárias não remuneradas.

Ainda assim, sei que a afirmação da colega queria dizer isto: "obrigada, é bom saber que existem pessoas como tu que colocam o interesse de uma comunidade à frente do interesse individual", digo isto, pois, a minha colega dedica algum do seu tempo ao voluntariado, ela sabe que eu sei (há tanto tempo que queria escrever esta frase) aquilo que ela queria dizer.

terça-feira, janeiro 10, 2006

113 - o cotovelo que ganhou o último campeonato volta a fazer pontos

segunda-feira, janeiro 09, 2006

112 - foi o(a) senhor(a) que pediu um presidente da república?

Rei. R-E-I. É mais bonito e perde-se menos tempo sôtôr!
...
Na Câmara Municipal da Lourinhã, onde foi recebido pelo presidente socialista da autarquia, José Manuel Custódio, Soares discursou, prometeu organizar "um dia com o mundo rural", caso seja eleito, e teve tempo para posar para a fotografia com um grupo de jovens fãs do "skate"."Você foi o primeiro Presidente da República de Portugal, não foi", perguntou um dos jovens."Não, o primeiro foi o D. Afonso Henriques", retorquiu Mário Soares, ouvindo do jovem: "Mas esse não foi rei?"."Pois foi, pois foi", explicou o candidato.[Bernardo Pires de Lima]

Ora aí está.
"Ladrão que rouba a ladrão tem cem anos de perdão"... invento um título e tudo o resto (excepto estas frases é material gamado mas, devidamente, citado)

Passem no Preca para lerem o primeiro comentário ao "post" "Adeus Andy!"

[devo estar a inaugurar uma nova modalidade "blogosférica", citar-me no "blog" de outra pessoa... era bem feito que ele apagasse o comentário].

domingo, janeiro 08, 2006

111 - início da campanha para as presidenciais

Fiz aquilo que se impunha neste dia... visitei uma exposição de burros.
[quando tiver as fotografias voltarei a este tema].

110 - azul

Esta senhora gostou da cor do novo "template", aqui fica o registo e o meu agradecimento.

sábado, janeiro 07, 2006

109 - o espectro (nem se assigna nem se vende)

"eu preferia o “O Espectro”, um jornal clandestino, que Rodrigues Sampaio fazia, num barco, ao largo do Tejo, e que chegava a Lisboa, pela calada da noite, pronto a disparar contra a rainha e contra o partido cartista". ["post" O Espectro de 2005.01.03].

Este era um jornal clandestino, não precisava, portanto, de ocultar os seus propósitos.
Se "clicarmos" na imagem conseguimos ler quais eram os seus objectivos.
Para a jornalista Constança Cunha e Sá era "disparar contra a rainha" assim mesmo sem aspas na palavra "disparar".

108 - áfrica minha

sexta-feira, janeiro 06, 2006

107 - dia deles

106 - woody all(i)en


Um "post" preguiçoso.
Tudo na vida vida tem um preço (até a morte) [conheci uma das filhas do sr. do "post" 101, julgo que desde quarta-feira me tenho questionado se faz sentido morrer com 57 anos... se faz sentido morrer (é, no entanto, aquilo que temos mais certo... nascer implica morrer).
Apesar da certeza entre ( ) a maior parte de nós vive como se nunca fosse morrer e morre como se nunca tivesse vivido.
Um "post" preguiçoso.
Tinha a ver com os "bonecos"... com o Woody (não, não é o nome do sr. é um pseudónimo, aquilo que os pseudo importantes utilizam para fingir que são outros [mais uma acha pr'a fogueira da desresponsabilização]).
Um "post" preguiçoso.
O "post" dentro do género preguiçoso, está a dar muito trabalho... o que queria dizer é que comprei um livro de BD e dois CD.s por 5€ (iva incluído) ... a BD, bem a BD, espero que o comentador especialista se pronuncie [sim, António é contigo] os CD.s valem bem metade de 5€ (iva incluído) cada um.
Conclusão: bom negócio.
[correndo o risco de ser redundante: "clicar" nas imagens para as fazer crescer]

quinta-feira, janeiro 05, 2006

105 - ...se a alma não é pequena

A Pedro Oliveira, ainda
Caro Pedro e volto a tratá-lo como "caro Pedro"
Ok, julgo que estamos esclarecidos [uff... (suspiro de alívio)].

104 - este «post» que vos deixo II



Embora os meus olhos sejam
Os mais pequenos do mundo,
O que importa é que eles vejam
O que os homens são no fundo.

Gosto de apertar a mão
Áspera dos calos que tem;
Também as côdeas de pão
São ásperas mas sabem bem.

quarta-feira, janeiro 04, 2006

103 - a propósito

102 - novo «template»

Ano novo,"template" novo.
«Rounders»
«Created By»: Douglas Bowman
Espero que gostem.

101 - carlos cáceres monteiro

100 - sem


terça-feira, janeiro 03, 2006

99 - valerá a pena?

98 - bem prega, frei tomás


A felicidade individual é o que faz o mundo continuar a andar à volta.
Para o António, felicidade será terminar uma exigente prova de BTT.
Para o Karloos será fintar pela direita o óbvio.
Para o Zé Carlos será fintar pela esquerda o óbvio.
Para o Freddy será polvilhar com nostalgia e humor a coisa.
.... e para mim? Disseram-me outro dia que preferiam, gostavam mais de me ler, quando não existiam links, cores, cenas para distrair a atenção.
Gostava de te ler, sentia-te... conversa de gaja, ou, talvez, não.
Cada vez sou menos óbvio como se procurasse num comentário a obviação daquilo que queria dizer.

segunda-feira, janeiro 02, 2006

97 - 96 - 69

96 - farinha do mesmo saco...

plágio
do Lat. plagiu <>

cópia fraudulenta do trabalho de outrem que um autor apresenta como sua.

domingo, janeiro 01, 2006

95 - qual é coisa, qual é ela...

não é o fim, nem o princípio do fim, é o fim do princípio